Biólogo sul-africano foi galardoado com o Prémio Nobel em 2002 em reconhecimento pelas suas descobertas no campo da "regulação genética do desenvolvimento de órgãos e da morte programada de células".
O prémio Nobel da Medicina 2002 Sydney Brenner morreu hoje, aos 93 anos, em Singapura, cidade onde vivia, informou a Fundação Calouste Gulbenkian em comunicado.
O biólogo sul-africano, pioneiro na área da biologia molecular, foi galardoado com o Prémio Nobel em 2002, juntamente com o britânico John Sulston e com o norte-americano H. Robert Horvitz, em reconhecimento pelas suas descobertas no campo da "regulação genética do desenvolvimento de órgãos e da morte programada de células".
De 1998 a 2012, Sydney Brenner foi presidente do conselho científico do Instituto Gulbenkian da Ciência (IGC), dedicado à investigação biológica e biomédica. Até 2015, desempenhou funções na presidência do Comité de Gestão do IGC.
Segundo a Fundação Calouste Gulbenkian, Sydney Brenner "teve um papel fundamental no desenvolvimento da instituição e na internacionalização da ciência portuguesa". Por esse motivo, em 2009, foi distinguido pelo ex-Presidente da República Aníbal Cavaco Silva com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique, condecoração destinada à ciência e cultura.
A diretora do Instituto Gulbenkian da Ciência, Mónica Bettencourt Dias, citada no comunicado, descreve Sydney como "um cientista brilhante" que "continuava a impressionar" quem o ouvia.
Mónica Bettencourt Dias acrescenta que foi "uma sorte imensa tê-lo como pilar essencial de apoio ao desenvolvimento e consolidação do IGC", louvando Sydney Brenner pelo seu apoio à direção, estudantes e investigadores do instituto.
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