Resultados preliminares da autópsia apontam que um derrame cerebral tenha sido a causa de morte do lutador português de "vale tudo", num combate em Dublin. Equipa prestará esclarecimentos quando treinador regressar a Portugal
A morte do lutador de Artes Marciais Mistas João Carvalho terá sido causada por um derrame cerebral. A autopsia foi realizada quarta-feira e os resultados ainda não foram revelados, mas segundo a SIC avançou, os resultados preliminares apontam que tenha sido este o problema fatal para o lutador português de "vale tudo".
Sábado, no seu primeiro combate internacional, no evento Total Extreme Fight, disputado no National Boxing Stadium, em Dublin, João Carvalho, de 28 anos, foi derrotado por KO técnico pelo irlandês Charlie Ward. Segundo a sua equipa, a Nobrega Team, o lutador sentiu-se mal cerca de 20 minutos depois. Foi transportando para o Hospital Beaumont e operado de urgência mas não sobreviveu aos graves ferimentos cerebrais, tendo o óbito sido declarado na noite de segunda-feira. Numa publicação na rede social Facebook, a Nobrega Team garantiu que "foram cumpridas todas as regras de segurança" e que "a arbitragem seguiu todos os procedimentos correctos e habituais".
Foi através da mesma rede social, que a equipa revelou que o treinador Vítor Nóbrega irá dar uma conferência de imprensa para prestar esclarecimentos sobre o acidente fatal – em data e local a anunciar. "O treinador Vítor Nóbrega ainda se encontra na Irlanda, a acompanhar a família do atleta e a tratar de todos os procedimentos necessários para a trasladação do corpo do atleta para Portugal, tendo por isso muita dificuldade em atender os pedidos dos jornalistas para prestar declarações", explicou a equipa.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
