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Matos Fernandes: Portugal não tem constrangimentos na disponibilidade de energia

Ministro do Ambiente também se referiu ao preço da energia. "É volátil, crescente e cresce já a partir de patamares elevados", descreveu.

O ministro do Ambiente, Matos Fernandes, assegurou hoje que Portugal não tem constrangimentos nas disponibilidades de produtos energéticos, mas realçou que o mesmo não pode ser dito sobre o preço, destacando os aumentos "expressivos" que se têm registado.

Falando num debate solicitado pelo grupo parlamentar do PCP sobre o preço dos combustíveis, Matos Fernandes precisou que "não se vislumbram constrangimentos" na disponibilidade dos vários produtos energéticos.

No caso do gás natural, apontou, este produto tem chegado conforme o previsto. "Temos as reservas a três quartos e ainda ontem houve uma descarga", precisou.

Relativamente aos combustíveis rodoviários, "temos reservas públicas para três meses", às quais se somam ainda as dos operadores.

Também na eletricidade, o ministro do Ambiente não antecipa dificuldades.

Mas se "em relação às disponibilidades não há constrangimentos", "o mesmo não pode ser dito em relação ao preço", referiu o ministro do Ambiente, acentuando que "este é volátil, crescente e cresce já a partir de patamares elevados".

Matos Fernandes disse ainda "os aumentos são expressivos", "todos os vamos pagar" e que o papel do Governo é fazer também com que não se perca o rumo na aposta das renováveis e apoiar os consumidores mais frágeis.

A fragilidade do que é essencial: proteger a justiça

A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.

Jolly Jumper

Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.