Mas, apesar dos riscos crescentes nos mercados, os principais bancos de investimento mantêm-se fiéis às suas previsões de resultados positivos nas bolsas. E atribuem a responsabilidade da pressão vendedora nas acções às máquinas, uma vez que os movimentos são determinados pela reacção rápida a notícias reportadas no curto prazo, em detrimento da análise de fundamentais de longo prazo. Segundo uma notícia da CNBC, o grosso das ordens já é dado por computadores. "80% do volume diário nos EUA é feito por máquinas. Então o que se obtém é uma falta de foco nos resultados e perspectivas, concretizando-se movimentos de curto prazo baseados em dados específicos que são emitidos todos os dias e que criam ruído", explica Guy de Blonay, director do fundo de investimento Jupiter Asset Management, em declarações à CNBC. Ao utilizarem modelos matemáticos avançados para acelerar as decisões de negociação, estes modelos podem acabar por criar um "sell-off" no mercado. Num mundo dominado por máquinas, este é o novo normal.
Jornalista
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