O presidente do Benfica diz que a medalha é "um enorme orgulho" para os benfiquistas e uma demonstração do "espírito de superação" de Telma Monteiro
O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, felicitou Telma Monteiro pela medalha de bronze conquistada nos Jogos Olímpicos Rio2016, "um enorme orgulho" para os benfiquistas e uma demonstração do "espírito de superação" da judoca portuguesa. "É um enorme orgulho para o Clube caminhar ao lado da atleta mais titulada do Judo português e saber o quanto merece, hoje, o sorriso olímpico", escreveu o responsável do Benfica, em mensagem publicada no sítio oficial do clube na Internet.
Telma Monteiro, atleta do Benfica, conquistou o bronze na categoria de - 57 kg dos Jogos Olímpicos Rio2016, ao bater a romena Corina Caprioriu por 'yuko', dando ao desporto português a 24ª medalha em Jogos Olímpicos.
Depois de cinco medalhas de para em Mundiais e 11 em Europeus, incluindo cinco de ouro, a judoca do Benfica arrebatou, finalmente, o metal olímpico, depois do 12º lugar de Atenas2004 e do nono em Pequim2008, ainda na categoria de -52 kg, e do 17º em Londres2012.
"Este Bronze deu muito trabalho e todo ele é mérito e espírito de conquista. Conhecemos bem o carácter da Telma, de forma muito particular há nove anos. E, tantas medalhas depois, esta verdadeira referência desportiva voltou a evidenciar espírito de superação física e psicológica, após há apenas alguns meses ter-se deparado com uma lesão que poderia colocar em perigo o seu sonho olímpico e o de todo o País", referiu o presidente do Benfica.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
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