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Governo português acompanha situação na Grécia

24 de julho de 2018 às 09:41
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Incêndio já causou a morte a dezenas de pessoas e centenas ficaram feridas. Não há indicação sobre se há portugueses entre as vítimas.

O Governo português está a acompanhar de forma atenta, através dos serviços consulares, a situação dos incêndios na Grécia, que já provocaram 50 mortos e 156 feridos, alguns em estado crítico.

Contactado pela agência Lusa, o gabinete do secretário de estado das Comunidades disse apenas que está em contacto com os serviços consulares e diplomáticos de Portugal na Grécia, que por sua vez recebe informação da Protecção Civil grega e da própria comunidade portuguesa no país, composta por 740 pessoas.

Os fogos que lavram na Grécia causaram pelo menos 50 mortos e 156 feridos, alguns em estado crítico, de acordo com os últimos dados da Protecção Civil grega.

A mesma fonte precisou que 11 dos feridos estão em estado crítico e teme-se que o número de mortes seja ainda maior, uma vez que os serviços de emergência continuam a receber telefonemas a alertar para o desaparecimento de pessoas.

Todas as vítimas foram encontradas entre o porto de Rafina, a cerca de 30 quilómetros de Atenas, e Nea Makri, cerca de dez quilómetros mais a norte.

As vítimas encontravam-se em casa ou nos seus carros. Outras pessoas tentaram fugir do fogo atirando-se ao mar e acabaram por morrer afogados.

Um porta-voz da Cruz Vermelha disse à rede de televisão pública ERT que, depois de terem sido encontrados 24 corpos, os bombeiros descobriram hoje um outro grupo de 26 pessoas, já sem vida, num campo localizado na pequena cidade de Mati.

De acordo com os bombeiros, ainda existem três incêndios em curso na região de Ática, mas também grandes frentes noutras regiões do país, particularmente na área de Corinto, no Peloponeso, bem como na ilha de Creta.

As autoridades gregas já declararam o estado de emergência e solicitaram ajuda internacional.

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