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"O problema é que muitas pessoas convocadas não confirmam a presença, nem respondem", justifica a ARS-Norte.
A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-N) disse hoje que um problema informático no programa que gera a convocatória para a vacinação contra a covid-19 atrasou o processo na Maia, onde geraram filas e horas de espera.
A situação ocorreu no Centro de Vacinação Covid Maia I, que funciona em Gemunde, nas instalações da Junta de Freguesia do Castêlo da Maia.
Contactada pela agência Lusa, fonte da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-N) conformou que foi detetado um problema informático que atrasou o processo de vacinação naquela localidade do distrito do Porto.
"Mas já foi ultrapassado e a situação na Maia não se deveu apenas a isso", disse à Lusa a mesma fonte, cerca das 16:30.
A fonte da ARS-N justificou as filas e a espera com o facto de "uma percentagem elevada de pessoas que não tinha confirmado" a marcação "ter comparecido na mesma".
"O problema é que muitas pessoas convocadas não confirmam a presença, nem respondem. E para preencher o dia e não desperdiçar vacinas, um bem tão escasso e importante, os responsáveis convocam mais pessoas", descreveu a ARS-N.
Em causa está um centro de vacinação do qual são enviadas diariamente 1.000 mensagens por dia, com cinco dias de antecedência, o que permite vacinar 500 pessoas por turno, de acordo com a ARS-N.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.961.387 mortos no mundo, resultantes de mais de 137,4 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16.931 pessoas dos 828.857 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Covid-19: Problema informático e presenças por confirmar geram filas por vacina na Maia
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.