Com empresas e escolas fechadas e a vida social suspensa, muito locais dos EUA estão em realidade virtual. Mais de 100 mil pessoas foram infetadas naquele país.
O pacote de incentivos à economia aprovado pelo Congresso norte-americano, com uma dimensão inédita de 2,2 biliões (milhão de milhões) de dólares (1,98 biliões de euros), já foi assinado pelo Presidente, Donald Trump.
Com uma unidade e urgência nunca vista desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, a classe política norte-americana, especificamente os congressistas e o Presidente, atuou com rapidez para procurar interromper a queda livre económica provocada pela progressão da pandemia do novo coronavirus.
Com empresas e escolas fechadas e a vida social suspensa, muito locais dos EUA estão em realidade virtual.
Ao assinar o documento, Trump afirmou: "Isto vai disponibilizar ajuda urgente".
Ao início de sexta-feira, a Câmara dos Representantes aprovou quase por unanimidade o pacote de medidas, com dezenas de eleitos a exprimirem o voto a partir de casa.
O Senado tinha aprovado a proposta por unanimidade ao final de quarta-feira.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou cerca de 572 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 26.500.
Dos casos de infeção, pelo menos 124.400 são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia.
Coronavírus: Trump assina pacote de medidas de estímulo económico
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