NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
As autoridades polacas pretendem declarar Roger Waters como 'persona non grata', de acordo com alguns media polacos.
Dois concertos do músico britânico Roger Waters, que estavam agendados para o próximo ano na cidade polaca de Cracóvia, foram cancelados pela organização, devido ao posicionamento do artista em relação à guerra na Ucrânia, noticia a agência Efe.
REUTERS/Amr Alfiky/File Photo
O músico de 79 anos iria atuar em Cracóvia em abril do próximo ano, na sala de espetáculos "Tauron Arena", mas, segundo adiantam alguns meios de comunicação da Polónia, as autoridades polacas pretendem declarar Roger Waters como 'persona non grata'.
Entretanto, o cofundador dos Pink Floyd já escreveu nas suas redes sociais que não foi ele a cancelar os dois concertos.
Em causa está o posicionamento de Roger Waters relativamente à guerra entre a Rússia e a Ucrânia, uma vez que atribui a responsabilidade pelo início do conflito bélico aos "nacionalistas extremistas" ucranianos.
O músico britânico critica ainda a NATO e o ocidente por fornecerem armas à Ucrânia.
Entretanto, deputados do partido ultraconservador polaco Lei e Justiça (PiS) pedem numa proposta de resolução, que será votada na quarta-feira, que se declare 'persona non grata' a todos aqueles que apoiarem publicamente o Kremlin.
Os promotores desta proposta expressam a sua indignação com o posicionamento de Waters, tendo em conta "o ataque criminoso russo à Ucrânia e os crimes de guerra cometidos por soldados russos".
Numa publicação feita hoje no Facebook, Roger Waters escreveu que a iniciativa dos deputados polacos se deve aos seus esforços para que "todos os envolvidos na guerra desastrosa da Ucrânia, especialmente os Estados Unidos e a Rússia, procurem uma paz negociada".
O músico classificou ainda o cancelamento dos dois concertos como "censura draconiana", referindo que estava "ansioso por poder partilhar a sua mensagem de amor com o público polaco".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O tarefeiro preenche um buraco, não constrói a casa. Tal como no SNS, a proliferação de tarefeiros políticos não surge do nada. É consequência de partidos envelhecidos, processos de decisão opacos, e de uma crescente desconfiança dos cidadãos.
António Ramalho Eanes, general e Presidente da República, com a sua assinalável sabedoria e enorme bom-senso, disse que essa é uma data que deve ser assinalada e recordada, mas não comemorada.