NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
O Ministério Público alemão afirmou estar convencido que o ex-enfermeiro, Niels Högel, de 42 anos, matou mais 97 pessoas entre os anos 2000 e 2005.
Ministério Público alemão pediu esta quinta-feira prisão perpétua para o ex-enfermeiro acusado da morte intencional de mais de 100 pacientes, pena que se deve juntar a condenação semelhante já em vigor pela morte de outras seis pessoas.
Num julgamento sem precedentes na Alemanha do pós-guerra, o Ministério Público alemão afirmou estar convencido que o ex-enfermeiro, Niels Högel, de 42 anos, matou mais 97 pessoas entre os anos 2000 e 2005.
A particular gravidade do crime levou o Ministério Público a pedir também a impossibilidade de Niels Högel ser libertado antes de cumprir 15 anos de prisão. O ex-enfermeiro confessou, no início do julgamento, ter assassinado 43 pessoas, mas garantiu não se lembrar dos outros 52 casos.
Durante cinco anos, primeiro no hospital de Oldenbourg e depois no de Delmenhorst, Niels Högel injetou, segundo a acusação de forma intencional, pacientes seus com medicamentos para lhes provocar paragens cardíacas e tentar reanimá-los, mas sem sucesso na maior parte dos casos.
O ex-enfermeiro justificou as mortes com a satisfação que tinha ao ouvir "comentários positivos" sempre que conseguia salvar uma vida.
Segundo o Ministério Público, a atuação de Niels Högel visava também "enganar o tédio", tendo a perícia psiquiátrica revelado a existência de distúrbios narcísicos e pânico em relação à morte.
De acordo com companheiros de prisão, Högel sente-se muito satisfeito por ser considerado o maior criminoso desde a segunda guerra mundial na Alemanha.
Em novembro, Niels Högel pediu desculpas às famílias das vítimas pela morte de uma centena de pacientes, embora garantisse que não se lembrava da maioria.
O ex-enfermeiro está a cumprir, há quase 10 anos, uma sentença de prisão perpétua por ter injetado medicamentos em seis pacientes para provocar ataques cardíacos antes de tentar reanimá-los.
Para os investigadores, Niels Högel poderá ter cometido até 200 assassínios.
A magnitude do caso chocou o país e levantou questões sobre a responsabilidade dos hospitais e autoridades, que não reagiram, apesar do excesso de mortalidade encontrada nessas instalações enquanto Högel estava em serviço.
Alemanha pede prisão perpétua para ex-enfermeiro que matou mais de 100 doentes
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
Mesmo nessa glória do mau gosto, ele encontra espaço para insultar, nas legendas, os seus antecessores, os Presidentes de que ele não gosta, a começar por Biden. É uma vergonha, mas o mundo que Trump está a criar assenta na pouca-vergonha
A avó de Maria de Lourdes foi dama de companhia da mãe de Fernando Pessoa. E deixou-lhe umas folhas amaralecidas, que elaenviou a Natália Correia, já nos anos 80. Eram inéditos da mãe do poeta.
Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.