É o que avança a imprensa nipónica. Foi apresentada uma queixa na justiça belga
O Japão vai deixar de usar o polémico logótipo desenhado para os Jogos Olímpicos Tóquio2020, na sequência das acusações de plágio imputadas ao seu criador, noticia hoje a imprensa nipónica.
O logótipo olímpico oficial de Tóquio2020, desenhado por Kenjiro Sano, está rodeado de polémica desde finais de Julho, poucos dias antes da sua apresentação, altura em que o belga Olivier Debie acusou o desenho de ser plagiado.
Debie diz que o logótipo nipónico é demasiado semelhante ao que criou em 2013 para o teatro de Liège, razão pela qual apresentou uma queixa perante a justiça belga, acusando Sano de plágio.
A organização dos Jogos Olímpicos de 2020 adoptou até agora o emblema criado por Sano, mostrando inclusivamente o esboço inicial do desenho, numa tentativa de afastar qualquer acusação de plágio.
No entanto, as dúvidas voltaram a afectar o logótipo pelas suas parecenças com outro criado pelo falecido desenhador alemão Jan Tschichold.
O comité organizador de Tóquio2020 deve anunciar brevemente a decisão de abandonar o logótipo oficial, depois da reunião de emergência convocada para hoje.
Além do logótipo, o país asiático descartou em Julho o projecto original do novo Estádio Olímpico, criado pela arquitecta Zaha Hadid, na sequência das críticas recebidas pela sua magnitude e custo excessivo, correndo agora contra o tempo para aprovar um projecto menos dispendioso.
Acusado de plágio, Japão não vai usar logo dos Jogos Olímpicos 2020
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.