O artista britânico revelou através da rede social Instagram que se sentia desconfortável e com ansiedade quando desconhecidos o abordam para tirar uma fotografia.
Robbie Williams admitiu sentir "desconforto" quando é abordado por fãs para tirar fotografias e dar autógrafos. Numa publicação no Instagram, o artista disse que pode "esconder bem", mas que se sente receoso de interações e fica com "pânico" quando desconhecidos vão ter com ele.
O cantor de 51 anos revelou também que rejeitou alguns pedidos para tirar fotografias num voo recente pelos Estados Unidos. Nesse voo, uma fã entregou-lhe uma nota e pediu para tirar uma fotografia, o cantor respondeu com outra nota, pouco depois.
"Expliquei que estava acordado desde as 04h30, que tinha dormido duas horas, e que tinha arrastado quatro crianças pelo aeroporto, tenho olheiras e estou a lidar com ansiedade", admitiu o artista através da sua publicação.
Para justificar o facto de não ter tirado uma foto com a fã, Williams disse que explicou que se tirasse a fotografia, "a minha ansiedade iria aumentar, porque o avião inteiro ia começar a perguntar quem eu sou".
Alguns artistas têm sido mais vocais sobre o facto de rejeitarem tirar fotografias com fãs, quando estão menos confortáveis ou em momentos privados, como foi o caso da jovem cantora pop, Chapel Roan.
Quanto a essa temática, Williams referiu que existia uma "lei tácita" de que as celebridades deviam estar sempre disponíveis para falar e tirar fotografias com fãs, "mas esse pensamento está errado", afirmou.
O artista disse acreditar que mais de metade das pessoas que o abordam não sabem enumerar um único álbum seu. No entanto, se as pessoas fossem realmente suas fãs, ele não tinha problema algum em falar com elas. "Isso significa muito, hei-de arranjar tempo, tenho gratidão por isso", disse. "Isto não é uma queixa, é um contexto", acrescentou.
E essa gente está carregada de ódio, rancor e desejos de vingança, e não esquecem nem perdoam o medo e a humilhação que aqueles seus familiares (e, em alguns casos, eles próprios, apesar de serem, nessa altura, ainda muito jovens).
A evolução das políticas públicas de energia e ambiente, desde a década de 70, tem sido positiva, especialmente no domínio da agenda e formulação de políticas, atravessando governos diversos, embora muito por efeito da nossa integração europeia.
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Importa recordar que os impostos são essenciais ao funcionamento do Estado e à prossecução do interesse público, constituindo o pilar do financiamento dos serviços públicos, da justiça social e da coesão nacional.
