
Cat Power "despede-se" de Dylan este domingo em Oeiras
Fã de Dylan, que já viu ao vivo "mais de 30 vezes", a cantora tem andado em digressão a tocar músicas do seu ídolo. Este domingo, vai fazê-lo pela última vez no festival Jardins do Marquês.
Fã de Dylan, que já viu ao vivo "mais de 30 vezes", a cantora tem andado em digressão a tocar músicas do seu ídolo. Este domingo, vai fazê-lo pela última vez no festival Jardins do Marquês.
É apontado como chefe do narcotráfico internacional em Portugal. Ordenou o assassinato do rival Samir e dominou aeroportos e portos de mar em território nacional, além de operações em França, na Alemanha, na Bélgica e no Reino Unido. E foi detido na operação "Summer House".
Tinha uma jurisdição local, em Moçambique, e uma rede de informadores. Contudo, rivalizava com a polícia política para ter mais recursos: uma de muitas guerras por contar. A investigadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa faz revelações surpreendentes no seu novo livro, a ser lançado no próximo dia 27.
De norte a sul, a época dos festivais está a chegar em força. Não falta o que ouvir nos próximos dias: músicas do mundo em Sines, rock e hip-hop no Meco e ritmos africanos e brasileiros em Amarante.
Viajo, como tanta gente, por ser curioso. Gosto das diferenças do mundo e, sempre que possível, de as entender.
Cada vez mais casais decidem iniciar a vida de casados com uma viagem na companhia das crianças. Conheça quatro histórias de pais que não se arrependem de ter levado os filhos para a primeira viagem de marido e mulher.
Uma viagem pelas viagens de Aurea, amante da praia, do descanso e da música de todo o mundo.
O novo álbum, "VIDA", acabou de sair. É um marco: há 12 anos que Palma não lançava um disco de canções novas. Em entrevista à SÁBADO, explica a demora, comenta os temas e fala de passado e presente.
A SÁBADO acompanhou o último dia de gravações, que contaram com muitas peripécias: Inês Aires Pereira construiu um boneco ventríloquo e andou a correr de facas na mão. E Toy teve de por uma bola de basquetebol a rodar numa banheira.
Ao longo do último ano, a Cavalo de Ferro editou e reeditou as maiores obras de Abdulrazak Gurnah, um autor em diálogo constante com o colonialismo e um dos mais obscuros prémios Nobel da Literatura.
Voos cancelados ou adiados, reservas apagadas sem contactar o cliente, horas e horas em linha para ser atendido são alguns dos problemas que clientes têm enfrentado quando voam com a companhia.
A região conquista o galardão pelo segundo ano consecutivo. Para trás ficam destinos como Cancún, no México, ou Zanzibar.
Ao longo do próximo ano e meio, a Cavalo de Ferro vai editar quatro obras do escritor tanzaniano, vencedor do Prémio Nobel da Literatura de 2021.
Air France reforça oferta até março, com partidas de Lisboa, Porto e Faro. São mais de 180 destinos, quase ao nível do que acontecia antes da pandemia.
O escritor de 72 anos, nascido no sultanato de Zanzibar e refugiado em Inglaterra nos anos 1960, foi distinguido na quinta-feira pela sua obra sobre a era colonial e pós-colonial na África oriental e sobre os tormentos dos refugiados encurralados entre dois mundos.
O consensualismo político da escolha da obra do tanzaniano Abdulrazak Gurnah serve bem a credibilização do Nobel da Literatura, após o escândalo de abusos sexuais e fraude financeira de 2017 e as acusações de eurocentrismo. A qualidade literária também está lá, mas será que contou para a atribuição?