Três em cada quatro hospitais não monitorizam resultados dos medicamentos
A despesa com medicamentos é uma das que estão incluídas na rubrica de bens e serviços, onde o Governo pretende cortar 10%.
A despesa com medicamentos é uma das que estão incluídas na rubrica de bens e serviços, onde o Governo pretende cortar 10%.
Reduzir as verbas para exames, medicamentos, pacemakers e transporte de doentes: as ideias do ministério de Ana Paula Martins perante o maior corte desde a troika.
Barómetro foi promovido pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares.
O Bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, considera que existem questões éticas e deontológicas a ter em conta no protesto dos médicos tarefeiros. A presidente da Federação Nacional dos Médicos, Joana Bordalo e Sá, atribui a "responsabilidade ética" ao Governo.
Profissionais ameaçam parar se o Governo avançar para a redução do valor que recebem à hora.
Urgências fechadas, grupos de WhatsApp para combinar inflação de preços, bases de dados suspeitas: como uma manobra orçamental de Sócrates viciou o SNS em prestadores e criou um negócio milionário para as multinacionais de recrutamento. Só este ano, até agosto, foram pagos €230 milhões. Uma única empresa já faturou €56 milhões, desde 2009.
Novo sistema para reencaminhar doentes à espera de cirurgia começa a ser testado a 15 de setembro em três hospitais do País.
Em causa está o projeto de lei que prevê a não-contratação, como prestadores de serviços externos, de médicos que tenham deixado o SNS ou de recém-especialistas que não tenham celebrado contrato com o Estado.
Em entrevista ao Now, Xavier Barreto mostrou-se confiante na justiça portuguesa e considerou positiva a abertura de investigações. “Nesta fase, é difícil perceber aquilo que de facto aconteceu, por isso é que estão a decorrer inquéritos.
Ainda no final da noite de segunda-feira já 80% da população tinha garantido o fornecimento de energia. Metro de Lisboa retomou as ligações na totalidade às 8h38.
Instalações para cuidados primários, equipamentos de ressonância magnética, computadores para escolas... 68% do PRR está por executar e o tiquetaque causa atrasos noutros programas de fundos europeus.
Medidas dissuasoras não baixaram procura. Longas horas de espera já se banalizaram.
Reportagem da SÁBADO sobre as redes que trazem grávidas estrangeiras para dar à luz no Serviço Nacional de Saúde desencadeou uma série de propostas - do Chega, PSD e CDS, IL e PS - para mudar o acesso ou monitorizar a procura. Só até setembro, mais de 45 mil estrangeiros não residentes foram atendidos no SNS sem terem seguros ou forma de pagar.
"É importante termos em conta as variações que possam ocorrer durante os próximos meses, relacionadas com planos de contingência que têm de ser implementados na sequência da maior procura que é própria do inverno,", alertou Xavier Barreto.
Estão a disparar os ataques informáticos na saúde (pública e privada), um negócio rentável, com redes de piratas especializados. O resultado são consultas e equipamentos suspensos, urgências encerradas e dados comprometidos.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, propôs rever o funcionamento das equipas de urgência de obstetrícia. Xavier Barreto, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, adianta à SÁBADO que a medida "faz todo o sentido".