
Ventura diz ter “princípio de acordo” com AD sobre linhas para mudar lei da nacionalidade
O presidente do Chega enfatizou que já tinha dito na reunião com o primeiro-ministro, Luís Montenegro, que era preciso "avançar rápido" nesta matéria.
O presidente do Chega enfatizou que já tinha dito na reunião com o primeiro-ministro, Luís Montenegro, que era preciso "avançar rápido" nesta matéria.
A vaga de ataques lançada por Israel contra o Irão traça a via do mais que provável destino do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares: catástrofes inomináveis.
Em 2003, quando substituiu Francisco Louçã na AR, a candidata do ADN lutou pelos direitos dos reclusos (que hoje reprime), combateu as alterações climáticas (que hoje chama de "fraude") e defendia a imigração (que hoje quer deportar).
Resposta é anunciada no dia da entrada em vigor das tarifas americanas. Tarifas europeias entram em vigor na segunda-feira, 14 de abril.
Escolhem amêndoas europeias, refrigerantes biológicos feitos em Portugal e comida de gato polaca. A resposta às políticas e às tarifas de Trump está a mudar o consumo.
"Rejeito, de forma categórica, qualquer interferência pessoal ou política, por iniciativa própria ou a pedido", afirmou o antigo secretário de Estado.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões e a mulher, Sandra Madureira, começaram hoje a responder por 19 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto.
O secretário-geral do PCP anunciou que ia manter o voto contra na moção de confiança proposta pelo Governo. O PCP foi aliás o autor da moção de censura que foi rejeitada na semana passada.
Além de PSD e CDS-PP, apenas a IL anunciou que votará a favor, com PS, Chega, PCP, BE e Livre a garantirem o 'chumbo' do documento.
Líder do PS reafirma que vai votar contra moção de confiança e que só uma comissão parlamentar de inquérito pode dissipar suspeitas, que diz serem “graves”, sobre Luís Montenegro.
O líder do Chega considerou as respostas do primeiro-ministro sobre a empresa Spinumviva como "absolutamente insuficientes".
O cenário mais provável nesta altura volátil, a ida para eleições, reabre e amplia a incerteza vivida na ida às urnas há exatamente um ano. À incógnita sobre a reação do eleitorado às terceiras eleições em três anos somam-se as pontes ainda mais queimadas entre os partidos, sobretudo os do centro. Risco para a governabilidade é alto.
O Presidente da República vetou o decreto em 12 de fevereiro, colocando dúvidas sobre a transparência do processo e a capacidade de aplicação do novo mapa a tempo das próximas eleições autárquicas, previstas para o final de setembro ou início de outubro.
"As razões fundamentais que o PCP apresenta não são aquelas que a Iniciativa Liberal subscreve", disse o presidente da Iniciativa Liberal.
Na terça-feira, o Chega entregou no parlamento uma moção de censura ao XXIV Governo Constitucional por considerar que recaem sobre o primeiro-ministro, Luís Montenegro, "suspeitas gravíssimas de incompatibilidade" no exercício de funções públicas.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vetou na quarta-feira a reposição das juntas de freguesia.