Resta-nos a diplomacia
A multiplicação de altos cargos exercidos por portugueses deve honrar-nos e tem um claro retorno para Portugal, porque aumenta a nossa influência nas questões de política internacional.
A multiplicação de altos cargos exercidos por portugueses deve honrar-nos e tem um claro retorno para Portugal, porque aumenta a nossa influência nas questões de política internacional.
Certo, certo, é que a França vive esta guerra latente, com erupções mortíferas de vez em quando, há demasiados anos. E sem solução à vista.
Se o presidente do PSD foi reeleito com o “voto livre”, então tem todas as condições para ser o próximo primeiro-ministro. O erro de Paulo Rangel foi deixar que a sua candidatura fosse tomada de assalto por notáveis, pedantes e alpinistas políticos.
O ministro das Finanças garantiu que "não há nenhuma dificuldade na gestão política do Governo neste momento" e que a proposta orçamental para 2020 resulta de "escolhas coletivas".
Presidente da República recebeu de Costa um cachecol da FPF com os símbolos olímpicos e paralímpicos, a pensar nas competições desportivas de 2020.
Negando mal-estar com Centeno, Costa realçou que "não é a primeira vez que entre Portugal e o Eurogrupo não existe uma posição conjunta".
Primeiro-ministro indica que a si lhe compete "representar os portugueses e os seus interesses" e ao ministro das Finanças "a vontade geral do Eurogrupo".
Em 1995, 34% dos mais jovens gostavam da ideia de um líder autoritário. Em 2011, a cifra passou para os 44%. Será isto a geração mais bem preparada de sempre? Talvez. Mas é também a geração mais imbecil do pós-guerra, precisamente por nunca ter vivido uma
Ser socialista, pelos vistos, é um activo que funciona bem no mercado imobiliário. Tão bem que o Largo do Rato devia abrir uma agência para ajudar os lisboetas sem cartão partidário na busca de uma habitação condigna
O que espanta no episódio do IMI não é a insensibilidade típica de António Costa, é uma estranha estupidez estratégica, que aliás contamina várias acções do Governo.
Dois anos depois, seria possível outro tipo de "geringonça", agora entre a "esquerda" e a "direita"? O instinto de sobrevivência, face a uma possível dissolução parlamentar, poderia ser um motivo. E o espectro de repetição dos resultados eleitorais de 2015, por causa da memória da desgraça dos fogos, agravaria a tendência
Um livro excessivamente disperso quando se requeria um esforço teórico maior; e demasiado académico onde se desejaria uma maior proximidade à prática do "populismo"
Com Donald Trump (DT) a caminho da Casa Branca e depois dos rios de tinta, imagem e som que estas eleições provocaram, ainda existe espaço e oportunidade para tecer algumas considerações, sobretudo dirigidas aos habitantes desta "praia lusitana
Os presidentes de Benfica e FC Porto sentaram-se em mesas separadas, sendo que Pinto da Costa foi o primeiro a deixar o restaurante...
Portugal vai passar no curto prazo por um violento processo de ajustamento