
As fantasias do Rei Ghob
O “bruxo” e “rei” de Carqueja era capaz de incutir medo aos súbditos pobres e ingénuos que drogava e violava. A loucura do “psicopata” (segundo descrição dos inspetores da PJ) matou Tânia, Ivo e Joana.
O “bruxo” e “rei” de Carqueja era capaz de incutir medo aos súbditos pobres e ingénuos que drogava e violava. A loucura do “psicopata” (segundo descrição dos inspetores da PJ) matou Tânia, Ivo e Joana.
No início da década de 1990, um trio criminoso dedicou-se a raptar, torturar, roubar e violar mulheres desprevenidas que “caçava” nas noites de Lisboa. Ana Cristina foi a única vítima mortal.
Três homens foram mantidos cativos durante vários dias e alvo de tortura, incluindo chicotadas com fios elétricos e espancamentos. Membros do gangue foram detidos pela Unidade de Contraterrorismo da PJ e aguardam julgamento.
O jovem detido no Grande Porto é suspeito de liderar uma comunidade que incentivou à prática de vários crimes, incluindo convencer um rapaz de 15 anos a matar uma jovem no Brasil.
Num grupo no Discord que geria, foram partilhadas "transmissões ao vivo de agressões contra animais que levam à sua mutilação e morte, jovens a beber detergente e a auto mutilarem-se com objetos cortantes", bem como conselhos para massacres em escolas.
O conspiracionista admitiu em tribunal inventar factos sobre Pacheco Pereira. Sites de notícias falsas publicaram-nos, mas o Ministério Público não conseguiu investigá-los.
João Galamba e Frederico Pinheiro contradizem-se e acusam-se mutuamente em mais um caso em torno da reunião entre o PS e a CEO da TAP. As versões chocam de frente e o caso vai acabar nos tribunais.
De acordo com o MP, Ammar e Yasir Ameen pertenciam à polícia da moralidade do Estado Islâmico, em Mossul e cometeram inúmeros crimes entre 2014 e 2016. Pela primeira vez serão julgados em Portugal crimes de guerra cometidos no Iraque.
A pena mais pesada foi aplicada a Alexandre Silva, condenado a nove anos de prisão efetiva, por um crime de discriminação racial, religiosa ou sexual, três crimes de ofensa à integridade física qualificada, um crime de homicídio qualificado na forma tentada e um crime de dano.
Suspeito de 17 anos criou condições para que várias pessoas invadissem um debate online realizado por uma escola com conteúdos racistas e nazis.
Advogados de defesa pediram a absolvição dos seus constituintes no julgamento do processo, contestando o crime de discriminação racial, admitindo apenas posse de arma proibida.
Arguidos estão a ser julgados por crimes de ódio racial e sexual, ofensas corporais, incitamento à violência, tentativa de homicídio, tráfico de droga e posse de arma proibida.
Alexandre Silva justificou que saíram todos do carro para agredir o jovem porque um dos membros do grupo que seguia na viatura "tinha um problema com aquele indivíduo".
Os 27 arguidos conotados com o movimento "hammerskin" terá provocado várias vítimas na zona da Grande Lisboa entre pessoas homossexuais, imigrantes e militantes comunistas.
"Estamos a navegar à vista. No caso da invasão da Academia do Sporting também foram acusados de terrorismo e acabou por cair", afirmou o advogado.
O suspeito do ataque terrorista foi ouvido em primeiro interrogatório judicial e ficou em prisão preventiva.