
PJ avança com operação de combate ao tráfico de canábis
Portugal estará no epicentro de uma investigação contra rede suspeita de usar comércio de canábis medicinal para traficar substâncias ilícitas
Portugal estará no epicentro de uma investigação contra rede suspeita de usar comércio de canábis medicinal para traficar substâncias ilícitas
O aumento do narcotráfico é uma tendência europeia à qual Portugal não escapa, mas os níveis de violência estão ainda longe dos registados no resto da União Europeia.
Homem de 43 anos foi detido em 2023 e aguardava a extradição em prisão preventiva. É suspeito de distribuir grandes quantidades de cocaína e metanfetaminas.
Nem a Polícia Judiciária, nem a Força Aérea, nem órgãos de polícia criminal como a GNR e a PSP, ou a própria Autoridade Tributária e Aduaneira, bem como o SEF, têm sido notas de rodapé na investigação do tráfico de droga.
Estão a ser julgados portugueses acusados de traficar cocaína, avaliada em mais de 24 milhões de euros. A Polícia Judiciária investigou durante um ano esquema de estupefacientes vindos do Brasil.
Antigo inspetor da PJ foi condenado a seis anos de prisão por adesão a associação criminosa e o seu colega Ricardo Macedo foi absolvido de todos os crimes. Processo Operação Aquiles juntou 27 arguidos.
A Polícia Judiciária esteve quase dois anos à espera que um grupo de empresários e pescadores fizesse um transporte de droga. Os suspeitos falharam várias ações e até tiveram de afundar um barco – foram salvos pela Força Aérea - para disfarçar uma ação mal feita que os colocou sob pressão de narcotraficantes espanhóis, colombianos, marroquinos e sérvios. No fim, o suspeito nº1 português não foi detido.
A operação permitiu ainda o arresto de várias contas bancárias, cujos saldos ainda não se encontram totalmente contabilizados.
A detida, de 69 anos, foi submetida a interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de prisão preventiva.
A Polícia Judiciária enviou para o Ministério Público, com pedido de acusação, a investigação que levou ao desmantelamento de uma rede internacional de tráfico de cocaína.
INFARMED alertou para desaparecimento de 430 embalagens da droga que matou Prince.
Medicamento é o mesmo que matou Prince em 2016.
Medicamento é o mesmo que matou Prince em 2016.
Dois estrangeiros foram intercetados em 2018, próximo da ilha do Faial, nos Açores.
Droga foi transportada desde um país da América do Sul para Lisboa na bagagem.
Suspeito, de 35 anos, ficou em prisão preventiva após interrogatório judicial.