
Médio Oriente: Pelo menos 23 palestinianos mortos hoje na Faixa de Gaza
Segundo dados das Nações Unidades, entre 27 de maio e 31 de julho, 859 pessoas foram mortas perto de pontos de distribuição da Fundação Humanitária de Gaza.
Segundo dados das Nações Unidades, entre 27 de maio e 31 de julho, 859 pessoas foram mortas perto de pontos de distribuição da Fundação Humanitária de Gaza.
"De acordo com dados da inteligência militar, as Forças Armadas da Ucrânia sofreram cerca de 200 baixas, entre mortos e feridos", afirma a Rússia.
O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.
A 12ª Condessa deixou uma fortuna que, só no Alentejo, tinha mais de 50 propriedades. Ainda hoje se disputa a propriedade de um antigo cinema lisboeta, que, entre os herdeiros, tem vários Câmara Pereira e um nobre desaparecido.
O realizador está a gravar num deserto que é disputado por Marrocos e pela Frente Polisário que acusa Nolan de ajudar a "encobrir" as táticas colonialistas de Marrocos.
Os confrontos na zona fronteiriça duram há três dias e já levaram à morte de pelo menos 33 pessoas, deixando outras 168 mil desabrigadas.
Partiram em colunas de mil carros, com bebés e crianças, atravessando a guerra e a natureza hostil. Saíram de traineira para a Namíbia e para Portugal. Penaram durante meses em campos de refugiados. Meio século depois contam o que viveram como se tivesse sido ontem.
Deir al-Balah era a única cidade de Gaza que não tinha sofrido grandes operações terrestres nos 21 meses de guerra, o que levava à especulação de que os israelitas acreditavam que é ali que o Hamas mantém grande parte dos reféns.
O exército israelita reconheceu que suas tropas "dispararam tiros de advertência" contra milhares de palestinianos que aguardavam a chegada de camiões de ajuda humanitária.
A organização não-governamental norte-americana Rahma Worldwide calcula que mais de um milhão de palestinianos estão em risco de morrer à fome.
A violência intercomunitária na Síria entre combatentes tribais sunitas, beduínos e drusos fez mais de 700 mortos desde 13 de julho.
O primeiro-ministro admitiu que o ataque a uma igreja foi um "erro" de Israel.
Israel efetuou hoje múltiplos ataques na Síria, incluindo dois na capital, Damasco, contra o quartel-general do exército sírio e outro junto ao palácio presidencial.
Bombardeamento é a resposta aos ataques do governo sírio contra a minoria drusa.
Após a morte de dez pessoas o exército israelita afirmou que tinha acontecido um "erro técnico" num ataque contra "terroristas" da Jihad Islâmica, que fez com que a munição caísse a dezenas de metros do alvo.
Outros líderes internacionais, como a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, encontravam-se reunidos em Roma para a Conferência sobre a Recuperação da Ucrânia.