Em democracia qualquer "reforma" não é tecnocrática - todos sabem que muita coisa precisa de mudar.
Em 2021, escrevendo para a Newsweek, Paxton descreveu Trump como fascista.
Numa edição dedicada a Eugénio de Andrade, a Feira do Livro do Porto expande a programação para lá da escrita, pondo-a em diálogo com outros géneros artísticos.
A ideia é que a seleção fique na Alemanha até à final, a 14 de julho - e, já agora, que saia de lá campeã da Europa. Se isso acontecer, haverá muito tempo livre depois dos treinos, dos jogos e das análises táticas aos adversários. Para que os jogadores não se aborreçam, nove figuras portuguesas ligadas à cultura e ao entretenimento aconselham coisas interessantes para fazer nos tempos livres.
Nas escolhas do crítico para a primavera, há um fã de Hitler que ganhou o Nobel, um livro que adverte para o regresso, hoje, da ultradireita e o clássico da distopia totalitarista, 1984.
O psicanalista Sigmund Freud, o escritor Thomas Mann e sua mãe, brasileira, Júlia Mann, são o foco das três novelas que compõem a mais recente obra de Teolinda Gersão
Num longo "esclarecimento" enviado à SÁBADO, o jornalista rebate as críticas de Carlos Vaz Marques, Irene Pimentel e João Pinto Coelho a propósito do livro O Mágico de Auschwitz e O Manuscrito de Birkenau.
Cinema de culto russo e italiano é exibido esta semana no site da Medeia Filmes
Está sem ideias para o fim de semana? Damos-lhe uma ajuda – do favorito dos Óscares no cinema à feira dos enchidos em Montalegre
"Os Testamentos", da canadiana Margaret Atwood, livro vencedor do mais prestigiado prémio literário de língua inglesa, vai ser editado pela Bertrand.
A casa adquirida por Donatell Versace situa-se nas margens do lago italiano Maggiore e já abriu as portas a personalidades como Ernest Hemingway ou Walt Disney.
"Schlump", romance semi-autobiográfico publicado anonimamente na Alemanha, em 1928, foi redescoberto ao fim de 80 anos, e chega agora a Portugal.
O roteiro do The New York Times para um fim de semana nos Alpes suíços
Entrámos em pré-campanha. Déjà vu: todos os partidos entram no purgatório para se limpar de pecados, todos recorrem à cirurgia estética para realçar qualidades. É o tempo dos ajustes de contas e das amnésias gerais ou selectivas. Como no passado, tudo está em aberto
Entre 1957 e 1952, cerca de 5.500 jovens austríacos foram acolhidos por famílias portuguesas.
Dois ex-secretários de Estado gastaram mais de 14 mil euros em livros com cartões de crédito dos ministérios. José Conde Rodrigues quase montou uma biblioteca
