Em 2024/25, o Agrupamento de Escolas Visconde Juromenha, numa zona desfavorecida, quer avançar com aulas de ucraniano para os seus alunos além do novo campo de râguebi. "A escola funciona como o detetor de problemas, mas não conseguimos resolvê-los sozinhos", explica a diretora Paula Simões.
Os estrangeiros representavam apenas 6% do total de alunos do ensino secundário que frequentam as 589 escolas do continente no ano letivo 2021/22.
Elvira Fortunato aludiu a "uma série de subsídios" que este ano vão ser dados pela primeira vez, entre os quais o subsídio de transporte.
Medida era uma das principais novidades do Plano Nacional Contra o Racismo e discriminação, aprovado em julho do ano passado, que previa quadruplicar as vagas para alunos desfavorecidos em três anos: 1.000 em 2023, 1.500 em 2024 e 2000 em 2025.
As vagas aumentam, mas a falta de professores mantém-se. Também os modelos de acesso ao Ensino Superior são os mesmos desde 1996, ano em que os exames passaram a ser obrigatórios para entrar na faculdade.
Alunos de escolas em territórios económica e socialmente desfavorecidos vão poder aceder ao ensino superior através de um contingente especial.
Aulas online vão regressar, mas o Executivo demorou mais tempo a comprar computadores que as farmacêuticas a descobrir novas vacinas. Ensino à distância veio cavar ainda mais o fosso entre o público e o privado.
Vários pais do concelho de Almada vêem-se obrigados a colocar os filhos no ensino privado por falta de vagas nas escolas públicas do concelho.
O Governo quer mudar os concursos de professores para dar mais estabilidade aos docentes e acabar com os "chumbos" até ao nono ano.
Aprovado no sábado, o programa do XXII Governo Constitucional, com 191 páginas, será discutido entre quarta e quinta-feira na Assembleia da República.
Programa do Governo, aprovado este sábado em Conselho de Ministros, quer mudar os concursos de professores para dar mais estabilidade aos docentes e também lançar um plano para acabar com os ‘chumbos’ no ensino básico.
Ministério da Educação divulgou portaria que dá a possibilidade a escolas de rever contratos de autonomia e flexibilidade curricular já a partir do próximo ano letivo.
A faturação inerente aos manuais escolares, até aqui pagos pelas escolas aos livreiros que aceitam o sistema de 'vouchers', vai passar a estar centralizada nos serviços do Ministério da Educação.
As turmas do 10.º ano vão passar a ter menos alunos já a partir do próximo ano, na sequência da aprovação de propostas do PCP, PEV e Bloco esta terça-feira no Parlamento. Dá-se assim continuidade ao processo iniciado em 2017 nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos.
As turmas do 1.º ciclo voltam a ter 24 alunos e as de 2.º e 3.º ciclos entre 24 e 28 alunos.
São três projectos musicais em zonas problemáticas do País, mas com um objectivo comum: combater o absentismo escolar e ocupar os tempos livres. Do reggae à música clássica, passando pelo jazz, as notas (pelo menos musicais) estão à vista.
