Três peças para ver, da dor à comédia
Um monólogo que parece, mas não é bem stand-up comedy, que chega do Brasil, Shakespeare recuperado para uma festa do Teatro Experimental de Cascais e uma performance exploratória são as estreias em agenda.
Um monólogo que parece, mas não é bem stand-up comedy, que chega do Brasil, Shakespeare recuperado para uma festa do Teatro Experimental de Cascais e uma performance exploratória são as estreias em agenda.
Mais uma edição do evento Chefs on Fire, desta vez em VIla Nova de Foz Côa, uma peça de teatro na Culturgest, em Lisboa, ópera e concertos destacam-se na agenda este fim de semana.
A linhagem e as potencialidades do português do Brasil, uma comédia com dois atores brasileiros de renome e uma revisão crítica e dançada do passado são as sugestões em agenda.
Setembro é o mês em que os teatros reabrem e, de Norte a Sul, há apostas fortes para convencer o público que regressa de férias. Eis algumas delas.
Com Tonan Quito e Cláudia Gaiolas, "Coro dos Amantes" é um dos destaques da rentrée do TBA, em Lisboa. Falámos com os dois atores.
Já foi desvendada a programação do TBA, em Lisboa, para o pós-verão. "Coro dos Amantes", primeiro texto do autor de "Catarina e a Beleza de Matar Fascistas", é um dos destaques.
A abertura do festival multidisciplinar vai ficar a cargo da cantora, atriz, dançarina e coreógrafa britânico-ruandesa Dorothée Munyaneza.
A "ciência" do chocolate, a cozinha vegetariana, o indie-rock e a música latina estão em destaque nestas nossas propostas.
"O fim foi visto" de Teresa Coutinho é uma das peças de uma programação que inclui teatro, dança, música e performance.
Este fim-de-semana, o Teatro do Bairro Alto apresenta uma viagem sensorial a dois tempos. "Por Motivo de Força Maior" e "Cinza" retiram os medos e exploram relações.
Entre 5 de maio e 19 de junho, seis peças, quatro delas em estreia absoluta, preenchem o primeiro momento do ano deste festival lisboeta que desde 2003 aposta no cruzamento entre a arte ao vivo e a imagem.
Teatro, exposições, a estreia de uma série dedica à música pimba e experiências gastronómicas. São estas as nossa sugestões para um fim de semana recheado.
Noite Fechada marca o regresso da atriz e encenadora Mónica Calle à exploração da palavra em palco. A viagem que começou numa peregrinação a Santiago de Compostela, com Inês Vaz e Mónica Garnel, chega agora ao Teatro do Bairro Alto.
Esta é uma tentativa de contornar as limitações impostas pelo recolher obrigatório, de modo a conseguirem sobreviver a mais uma "machadada" no setor.
A diversidade domina o festival de dança. Em 17 espaços de Lisboa e um em Almada há espetáculos, workshops, conversas e uma exposição, de 6 a 21 de março