
A SÁBADO é todos os dias: Poupança: está de volta o tempo das vacas magras para quem não aceita risco
A sua newsletter de segunda-feira.
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Há "tanta incerteza" em torno do impacto destas tarifas sobre as importações que a Fed prefere não alterar as suas taxas por enquanto, explicou Powell, numa conferência de imprensa.
Esta quarta-feira o secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, também adotou um tom mais otimista em relação à China, referindo: "Se a China leva a sério a redução da dependência do crescimento industrial impulsionado pelas exportações e o reequilíbrio em direção a uma economia doméstica... vamos reequilibrar juntos".
Certos produtos estão, para já, isentos: petróleo, gás, cobre, ouro, prata, platina, paládio, madeira, semicondutores, produtos farmacêuticos e minerais não encontrados em solo norte-americano.
Sara e Diogo preparam-se para a compra de um T2, através de financiamento bancário a 100%. Inês e Jorge fizeram melhoramentos na primeira habitação com o que pouparam em isenções fiscais. João estreia-se nas obras para reabilitar a sua moradia. Nas gerações seguintes, as vendas e trocas andam a bom ritmo pela valorização contínua e baixa das taxas de juro.
Teresa Mamede, do movimento pelo referendo, agradeceu aos deputados por analisarem uma iniciativa de mais de 11 mil pessoas que assinaram a proposta, por um "movimento que ousou ativar, pela primeira vez" na "história, uma ferramenta de democracia direta prevista na Constituição".
A nova tabela de apoios vai duplicar as verbas de auxílio já existentes, estando também a ser negociadas linhas de financiamento com taxas de juros reduzidas.
A SÁBADO pediu a especialistas que avaliassem as medidas dos vários partidos no que toca à política externa e cooperação internacional. Manter presença nas organizações internacionais é fundamental, defendem.
O Fórum Económico Europeu reúne-se esta semana em Davos sob o tema "Reconstruir a confiança". Altos representantes dos EUA, China, Israel e Ucrânia vão a Davos.
Natália Nunes explica que "a principal razão que leva as famílias a pedir ajuda este ano está muito centrada na questão do aumento do custo de vida provocado pela inflação e pelo aumento das taxas de juros".
"Queremos dar uma garantia de estabilidade na vida das famílias", assegurou a ministra da Habitação.
Agora que a Jornada Mundial da Juventude deixou para trás a imagem de que sabemos improvisar voluntariosas festas milionárias sem adjudicações por concurso, é tempo de voltar ao País que essencialmente somos.
A simulação de aumento de juros passará dos 3% para 1,5%.
Fernando Medina aponta ainda para uma "segunda dimensão" desta alteração que o Governo pretende fazer, para levar a que todas as famílias que recebam este apoio passem a beneficiar em 75% do acréscimo da taxa de juro face aos 3% .
É preciso perceber que as noticias positivas de nada valem se não tiverem um impacto efetivo na vida das pessoas.
"Os portugueses acham que aquilo que a banca está a pagar é pouco e procuram nos certificados de aforro uma compensação", explicou o Presidente da República.