Os últimos grandes traficantes de escravos em Portugal
Durante cem anos, aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: as histórias dos últimos negreiros portugueses.
Durante cem anos, aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: as histórias dos últimos negreiros portugueses.
Perseguidos pelo Marquês de Pombal, chegaram a ser a família mais rica do País – com um casamento que envolveu acusações de rapto e tentativas de suborno. Um dos descendentes do I duque levou a Rainha Isabel II a conhecer a Arrábida. Outros cruzaram os seus nomes com Espírito Santo, Soares Franco e Van Zellers.
Idealizado pelo Conde de Monte Real, o Circuito da Parada circundava o clube mais chique da cidade, nuns perigosos 500 metros que juntaram apelidos sonantes. A primeira edição foi ganha pelo sogro de Ricardo Salgado.
Os maiores grupos económicos podiam ter mais de 100 empresas em Portugal, Angola e Moçambique. Muitos eram controlados por famílias como os Champalimaud, Mello e Espírito Santo. Tinham fábricas, bancos, hotéis e cinemas. Alguns dos herdeiros discutiam negócios ao domingo com Salazar.
O maior cabo submarino do mundo acaba de chegar a Carcavelos, onde começa a história portuguesa das comunicações debaixo de água - com muitos torneios de futebol e de ténis pelo meio, que chegaram a acontecer durante Guerras Mundiais
Figuram entre os “donos” do País por causa da longa dinastia comercial e industrial que construíram. O patriarca nasce no século XVIII, mas, da política aos negócios, os seus descendentes estão por todo o lado e instalam-se nos mais prestigiados cargos públicos.
Chegaram a Portugal de barco, com um herdeiro clandestino a bordo. Um deles, feito conde por um rei, foi o homem mais rico do País, dono de palácios, de bancos e da Carris. Casaram com Roquettes e Mello Breyners, sobreviveram a cenas de pancadaria e a um assassinato. São, hoje, perto de três mil, mas a fortuna original desapareceu.
Prestes a fazer 70 anos e com 50 de carreira, o ator volta às origens: começou pelo teatro de revista e, agora, está a fazer uma personagem cómica numa novela. Mas onde se sente mais feliz não é a representar – é a escrever poemas.
O Tribunal da Relação de Lisboa manteve a proibição de contactos de Joe Berardo com oito das entidades às quais está associado, no âmbito do caso da Caixa Geral de Depósitos.
A descontração nesta foto é de um tempo em que o empresário usava drones para entregar prémios – agora, houve drones da PJ a vigiar os seus aliados, como o advogado André Luiz Gomes, e buscas a gabinetes de banqueiros, como Miguel Maya (BCP) e António Ramalho (Novo Banco), que foram mantidos sob escuta telefónica. Esta é a história de um processo e de um clã alvo da justiça.
"O foco de infeção foi detetado na secção onde os trabalhadores estão a laborar a menos de um metro de distância", ainda que usem todos máscara.
A fatura da luz vai descer 0,4% para os consumidores domésticos, portagens deverão manter os preços e tabaco vai sofrer aumento e introdução de novos impostos.
Tabaco aquecido estava sujeito ao imposto sobre cigarros de enrolar, restantes tabacos de fumar, rapé e tabaco de mascar.
Em três anos, Joe Berardo recebeu mais de 48 milhões de euros em benefícios fiscais. Perder a Ordem do Infante D. Henrique? "Até é um descanso", diz Berardo.
Em três anos, Berardo recebeu mais de 48 milhões de euros em benefícios fiscais. Só em 2015, a Empresa Madeirense de Tabacos valeu-lhe 16 milhões.
Os trabalhadores da SCC estiveram toda a semana em greve por aumentos salariais e progressão na carreira, o que levou à paragem na produção.