
Israel sob ataque do Irão
Um alto funcionário iraniano disse que "nenhum lugar em Israel estará seguro."
Um alto funcionário iraniano disse que "nenhum lugar em Israel estará seguro."
Israel atacou esta sexta-feira várias instalações nucleares e militares do Irão. Morreram vários comandantes e cientistas iranianos.
Nos EUA, há quem tenha medo. Na Europa, procuram-se soluções, que ainda não há, para uma defesa sem americanos e sem NATO. Em O Colapso da Verdade, o seu novo livro, o especialista em geopolítica explica porque é que este é o maior desafio ao mundo como o conhecemos.
O bilionário indicou que a partir do próximo mês vai "dedicar mais tempo à Tesla".
Mariana Mortágua e Inês de Sousa Real estiveram na noite de quinta-feira em debate na CNN Portugal, numa discussão que, sem muitas discordâncias em vários temas, encontrou na questão fiscal o principal ponto de desacordo entre os dois partidos.
Pepê Rapazote foi o convidado do programa Guerra e Paz desta quarta-feira e considerou que a democracia norte-americana está sob ataque.
Elon Musk afirmou que o ataque tinha tido origem na Ucrânia. A rede social esteve sob ataque durante o dia de ontem.
Em causa está a ideia lançada pelo almirante Gouveia e Melo de demissão dos governos por incumprimento de promessas eleitorais.
O presidente do Conselho Europeu considerou que "a democracia hoje está sob ataque" e que os populismos são alimentados "pelas desigualdades".
Tedros Adhanom Ghebreyesus estava a embarcar quando instalação foi bombardeada. Em comunicado anunciou que está bem, mas um elemento da tripulação ficou ferido. Ataque visava o grupo de rebeldes Huthis.
A vitória de Trump não é apenas um movimento de rotatividade eleitoral entre duas visões políticas dos EUA e do mundo, que há muito definem a centralidade da democracia americana às mãos de republicanos e democratas.
Denúncia do ataque informático foi feita pela Transportes Metropolitanos de Lisboa, que diz estarem "a ser feitos todos os esforços para a resolução do problema".
Este é mais um passo no escalar das tensões entre Israel e o grupo armado libanês. É a resposta ao ataque nos Montes Golã que matou 12 crianças e jovens.
Em Portugal, as manifestações pacíficas são "reprimidas" em "poucos minutos", alega Inês Subtil, da Amnistia Internacional Portugal. Também por cá, Lucília Galo deu uma entrevista reveladora à RTP.
"As manifestações de hoje protegem os direitos de amanhã", frisa Inês Subtil, coordenadora de investigação da Amnistia Internacional Portugal.
No ano em que Portugal fez 50 anos de democracia, o ex-ministro da Educação lançou o livro "Manifesto pelas Identidades e Famílias. Portugal Plural" - uma clara crítica à publicação de "Identidade e Família" -, esperando que “seja um contributo para o debate” e uma voz de quem não se revê nestas posições.