Sábado – Pense por si

Carlos Moedas com o seu livro no gabinete em diferentes eventos
Marco Alves

Moedas usou meios da câmara para o seu livro pessoal

Mobilizou assessores pagos pela autarquia, usou espólio fotográfico e recorreu a equipamentos para filmar, fotografar e divulgar o livro, de cujos direitos e proveitos beneficiou. Justifica que o livro era para "prestar contas aos munícipes"

Marco Alves

Joana Baptista, a vereadora dos 450 "almoços de trabalho"

A proto-sucessora de Isaltino Morais é a que mais trabalha à mesa. Faturas pagas pela câmara incluem várias refeições no JNcQuoi e milhares de euros em marisco, "ostras exóticas" e álcool, incluindo Pêra Manca. Mas também "lanches de trabalho" de caracóis e gelados de açaí num novo spot de Paço de Arcos, o Oakberry.

Nuno Tiago Pinto

As operações clandestinas dos espiões portugueses

A intervenção do SIS para recuperar o computador de Frederico Pinheiro trouxe para a ribalta a atuação dos oficiais de informações do SIS. Treinados para realizar operações clandestinas, os agentes dos “serviços” atuam na fronteira da legalidade – ou mesmo ultrapassando-a, segundo relatos de ex-responsáveis.

Marco Alves

Ajustes diretos nas listas de Moedas

Cinco candidatos à câmara e à assembleia municipal já foram contratados para assessorias e prestações de serviços. Social-democratas defendem legalidade.

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Margarida Davim

Como Moedas manda em Lisboa

Os métodos de trabalho, as pessoas que o influenciam, a relação com a oposição, as promessas na gaveta e os anúncios que se preparam. Como foi o primeiro ano de Carlos Moedas na capital?

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