Caveat emptor ou não
Mudar os nossos padrões de consumo tem custos de transação caros. Pense só no tempo que demoraria para ver e comparar o preço de cada peça que quer comprar nos saldos.
Mudar os nossos padrões de consumo tem custos de transação caros. Pense só no tempo que demoraria para ver e comparar o preço de cada peça que quer comprar nos saldos.
A Associação Portuguesa de Seguradores alerta para a necessidade da criação de um sistema de proteção para o risco catastrófico.
Atualmente apenas 19% das habitações do país têm seguro com cobertura de risco sísmico, sendo que 47% não tem qualquer seguro e 34% tem seguro de incêndio ou multirriscos, mas sem cobertura de risco sísmico.
No meio da crise no SNS são cada vez mais as pessoas empurradas para o privado. Os grandes grupos competem com o público até nos tratamentos mais complexos e têm cada vez mais médicos em exclusividade. Mais escolha tem um preço: os portugueses são dos que mais pagam do seu bolso em saúde.
Informação foi relembrada durante uma conferência, pelo antigo membro da task force, Filipe Froes. Os sintomas associados à covid longa, são de fadiga e de dificuldades respiratórias.
Divulgações não devem impedir o cliente de solicitar esclarecimentos adicionais, instando ainda as seguradoras a criar um espaço dedicado nas áreas reservadas dos clientes nos seus portais e informar os clientes por SMS quando houver alterações no 'site'.
Até agora, foram reportados mais de 7.700 sinistros. Lisboa, Oeiras e Sintra são os concelhos mais afetados.
Analisar bem a apólice e recolher provas são os primeiros passos. Maioria dos contratos não cobre estragos causados pelas inundações, mas é sempre possível pedir uma verificação.
A taxa de inflação tem efeitos positivos no lado dos investimentos das seguradoras, mas também está a colocar "uma pressão brutal" na componente de custos.
O alerta é de José Galamba de Oliveira, da Associação Portuguesa de Seguradores.
A Assembleia da República aprovou em 22 de outubro em votação final global, o diploma que consagra o chamado "direito ao esquecimento", impedindo que pessoas que tenham superado doenças graves, como cancro, sejam discriminadas no acesso ao crédito ou seguros.
O texto final, apresentado pela Comissão de Orçamento e Finanças com base num diploma do PS, foi aprovado apenas com a abstenção da Iniciativa Liberal.
Há 28 anos que o SNS, violando a lei, paga comparticipações de medicamentos que deviam ser suportados pelos seguros. Uma jurista do Centro Hospitalar de Lisboa Central avançou com um processo para corrigir situação, mas caso está parado.
Falha dura há sete anos, relata esta terça-feira o jornal Público.
A acompanhar o reforço dos custos com as indemnizações nos seguros de vida, houve um aumento de 4,7 pontos percentuais na sinistralidade, de acordo com dados da Associação Portuguesa de Seguradores.
Regulamentação está parada na concertação social. Deputados dizem que tema está a "maturar". Sem lei, advogado alerta para "abusos" de empregadores a curto prazo.