Em outubro, a Orquestra Sinfónica Portuguesa leva ao Carnegie Hall um espetáculo que revisita Amália Rodrigues, com Cristina Branco, Raquel Tavares, Ricardo Ribeiro e o maestro Jan Wierzba.
De setembro até julho de 2026, o Teatro São Luiz vai receber mais de 100 projetos, entre estreias nacionais (22), concertos (36) e peças de teatro (32) e dança (3).
A abertura do festival multidisciplinar vai ficar a cargo da cantora, atriz, dançarina e coreógrafa britânico-ruandesa Dorothée Munyaneza.
Uma ponte entre uma tragédia grega, Kiev e a Palestina, uma criação francesa com um recluso que se apaixonou pelo teatro na cadeia e a crise climática debatida e cantada estão na agenda das salas.
Um concerto de entrada livre de Carminho no Castelo de São Jorge, música brasileira, teatro em Lisboa e no Porto e uma performance em Coimbra são algumas das sugestões.
Em destaque, concertos gratuitos em Belém (Lisboa) e Ílhavo, teatro em Guimarães, conversas sobre livros, dança com Peggy Gou em Braga e a gastronomia da Madeira e do Alentejo.
Dança, teatro e performance cruzam-se nas propostas de palco que se estreiam nos próximos dias. Eis três peças a reter.
O músico norte-americano, que atua a 12 de novembro em Lisboa, e a fadista portuguesa, que se apresentará em Lisboa e Porto, integram o cartaz do festival itinerante.
Eis um espetáculo sobre a guerra colonial vista por um capitão em Moçambique, uma coreografia que abarca muitas danças e Carla Maciel e Isabel Costa no Meridional.
O espetáculo da Companhia Nacional de Bailado será difundido em direto e em "streaming" em 33 teatros e cineteatros nacionais. O objetivo é fomentar "a descentralização e democratização cultural".
À quinta edição, a Bienal de Artes Contemporâneas ganha uma nova morada e junta Madrid a Lisboa - uma "ponte ibérica" que se estenderá de 10 de setembro a 26 de outubro.
Um concerto de homenagem a Carlos Paredes na Praça do Município e a exposição "Arquitetas da Liberdade", sobre a luta das mulheres pelo direito à habitação, são duas das propostas evocativas da Revolução.
A 27 de março ou antes, comemore esta arte a partir da plateia, no Porto, em Lisboa ou em Vila Real
Pelos palcos nacionais passam, nos próximos dias, Marguerite Duras, o colonialismo francês, a vida de uma mulher que mudou o teatro português e a comida e cultura da Coreia do Sul.
À SÁBADO, o encenador diz que na sua nova peça, "Since I've Been Me", os heterónimos de Pessoa interagem "como se fossem um, num prisma".
Hoje no MUDE -- Museu do Design, depois no Centro de Arte Moderna (CAM) da Gulbenkian e no Pátio da Galé, está em marcha a ModaLisboa.
