As autoridades identificaram oito raparigas que viajaram para a Síria com os portugueses do Estado Islâmico. Algumas levaram as crianças nascidas em Portugal, no Reino Unido e na Tanzânia – ao todo estão sinalizadas 15 menores. Sem contar com as luso-descendentes e os seus filhos.
Fábio Poças e Ruzina Khanam casaram em Londres e tiveram uma filha. A mulher e a criança viajaram para a Síria em 2015, dois anos depois do jihadista. Ambas terão direito à nacionalidade portuguesa.
Celso e Edgar da Costa foram dados como mortos na Síria e o pai de ambos está a tentar, junto das autoridades nacionais e internacionais, que todos possam vir para o País.
Os portugueses que se juntaram ao autoproclamado Estado Islâmico terão tido, pelo menos, 18 crianças. A maioria nasceu na Síria. O seu regresso à Europa está no topo das preocupações das autoridades.
Os nomes dos portugueses Nero, Sadjo, Sandro, Micael e Fábio aparecem nas fichas pessoais de combatentes do Estado Islâmico a que a SÁBADO teve acesso exclusivo em Portugal
SIS e PJ acreditam que documentos não trarão novidades sobre os jihadistas lusos. Passagem de combatente marroquino por Portugal não é confirmada oficialmente
Há alguns meses que as autoridades sabem da morte do terrorista que, em Janeiro de 2013, foi preso pela polícia britânica antes de embarcar para a Síria
