The show must go on
André Ventura, à nossa escala, é um sucesso de bilheteira – e as televisões sabem disso. Razão pela qual o abominam (em directo) e o adoram (em privado) porque the show must go on.
André Ventura, à nossa escala, é um sucesso de bilheteira – e as televisões sabem disso. Razão pela qual o abominam (em directo) e o adoram (em privado) porque the show must go on.
Ventura “está a trabalhar” em nomes para um governo-sombra, diz à SÁBADO. Depois, pensará em altos cargos do Estado. Agora promovido a segunda força, começou a caça aos independentes.
Teria continuado no governo após a vitória de Ramalho Eanes nas presidenciais de dezembro de 1980? Ter-se-ia remetido ao exílio ou criado um novo partido? Ou poderia ter sido presidente da República no lugar de Mário Soares?
Construíam-se pavilhões, pontes e enormes arcos triunfais para festas que podiam ter três dias seguidos de fogo de artifício. Havia enxovais que valiam mais do que um palácio, joias com 4 mil pedras preciosas e banquetes preparados por 200 pessoas – servidos em mesas com toalhas de ouro.
Prémio Pessoa em 1987, o historiador, católico e de esquerda, morreu aos 90 anos.
Mesmo depois de exilado, D. Manuel II tinha 17 criados e uma casa com um campo de golfe e outro de ténis. O pai, D. Carlos, mandava servir almoços “ligeiros” de 10 pratos e a avó, D. Maria Pia, punha oito homens a carregar um piano a pé por 40 quilómetros.
Foi retornado, viveu numa barraca, trabalhou nas obras (e não só), mas afastou-se para muito longe do cliché do negro pobre. Professor, colunista do Observador, coordena o gabinete de estudos do Chega. Aprecia a ordem e a autoridade. Até nas suas aulas, na Margem Sul do Tejo.
Há autoras a descobrir: duas francesas em registo autobiográfico, a história de Agustina, uma fantasia argentina, uma fábula sobre solidão e uma imigrante que escapa aos clichés.
Em O Poço e a Estrada há tensões familiares, a pulsão do pai pelo jogo, as posições políticas, o ódio de Agustina por Natália Correia ou a amizade com Sophia de Mello Breyner.
Manifesto fundado pelo social-democrata Miguel Morgado defende ser urgente romper com a agenda da esquerda para que Portugal esteja entre os países "mais livres, democráticos e prósperos do mundo".
O manifesto do Movimento 5.7, fundado pelo social-democrata Miguel Morgado, defende ser urgente romper com a agenda da esquerda e combater o "imobilismo socialista", para que Portugal esteja entre os países "mais livres, democráticos e prósperos do mundo".
"Não confundo o meu papel de militante do PSD e os deveres que tenho para com o PSD com o trabalho que quero levar a cabo no movimento", afirmou Morgado.
O deputado Miguel Morgado anunciou hoje a criação do movimento "Nascidos a 5 de julho", inspirado na AD de Sá Carneiro, que se apresenta com o objetivo de "refundar" a "família não socialista" e divulgará o manifesto dia 23.
O conflito entre a ADSE e os hospitais privados levanta uma situação curiosa. O Estado quer preços e condições especiais quando usa serviços privados.
O primeiro volume de "A Morte do Comendador" que deverá chegar às livrarias em novembro, é um dos grandes destaques editoriais da Leya até ao final do ano.
O herdeiro da coroa portuguesa, D. Carlos, casou-se no dia 22 de Maio de 1886 com a princesa francesa D. Amélia e as festas em Lisboa duraram oito dias. Mas a tragédia, que ditou o futuro do casal, também marcou presença no enlace.