Marcelo Rebelo de Sousa veta lei da nacionalidade
Presidente da República faz aquilo "a que é obrigado" depois do chumbo do Tribunal Constitucional.
Presidente da República faz aquilo "a que é obrigado" depois do chumbo do Tribunal Constitucional.
O presidente da Assembleia da República, defende que “a censurabilidade ética, política ou institucional de uma conduta não implica, automática ou necessariamente, a sua qualificação como ilícito criminal”.
Presidente da República recusou comentar o caso que envolve o primeiro-ministro.
"Levaremos à Assembleia da República um projeto de resolução para interpelar o Governo sobre aquilo que está a fazer", informou Carneiro.
Esta decisão do presidente da Assembleia da República surge em resposta a uma queixa do CDS-PP.
O candidato defendeu “uma economia competitiva com mais riqueza, para pagar melhor salários e que pode distribuir melhores pensões”.
O candidato à presidência da República referiu ainda que entregou ao Tribunal Constitucional mais de 14.200 assinaturas.
Pelo menos 12 pessoas foram mortas, incluindo um dos dois atacantes, e há três dezenas de feridos transportados para hospitais.
Eleições presidenciais estão marcadas para 18 de janeiro. Ventura disse esperar o voto de António Filipe na segunda volta.
Em causa estão decretos do parlamento que executam três regulamentos europeus aprovado em 2023, mas que ainda não tinha sido aplicado em Portugal.
O candidato presidenical diz que há vários elementos no Governo e candidatos à Presidência da República que pertencem à Maçonaria.
Partido quer "transparência e um acompanhamento reforçado" pela Assembleia da República.
Milhares de trabalhadores estão em frente à Assembleia da República com cartazes e palavras de ordem contra o anteprojeto de alterações ao pacote laboral anunciado pelo Governo.
Um painel entretanto já foi vandalizado.
A candidada à presidência da República, apoiada pelo Bloco de Esquerda, entregou as assinaturas e agradeceu aos subscritores.
O candidato a Presidente da República disse esta terça-feira estar focado na campanha e confiante de que os portugueses vão fazer um país melhor. Para João Cotrim de Figueiredo, o “voto útil não é mais do que pedir às pessoas para votar na segunda escolha. Quem vota na segunda escolha não pode ter um país de primeira”, defendeu.