Sábado – Pense por si

Hoje, produzimos tudo desde “os rosés mais clarinhos, sofisticados e cativantes” até aos “mais escuros, com estrutura de boca e capacidade de envelhecimento”
Pedro Henrique Miranda

Os rosés estão "cada vez melhores" e recomendam-se

Vão ganhando dimensão cá dentro e lá fora, e o calor do verão é óptima altura para os apreciar: leves e aromáticos ou estruturados e profundos, os rosés vieram para ficar, diz o especialista Manuel Moreira.

Ana Taborda

Van Zeller, a história de uma família que se fez portuguesa

Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.

Pedro Henrique Miranda

Barca-Velha 2015, um mito que se renova

Só é batizado quando a colheita atinge um nível excecional. 2015 foi mais um desses anos, resultando num vinho icónico e irrepetível.

Sónia Bento

O designer das mulheres dos xeques

O brasileiro decorava palácios, dava conselhos de estilo e criou uma marca de roupa que vende vestidos a 200 mil euros. Tem um sonho: morar em Portugal.

Ana Taborda, Lucília Galha, Paulo Barriga e Susana Lúcio

O “mouro de trabalho” que tinha medo de parar

Continuou sempre a acordar às 6h, a acompanhar as cotações nas bolsas e a fazer provas dos lotes de café. Trabalhou quase até morrer: “Quero sentir o palpitar do coração”.

Listas de listas

O ser humano é um implacável classificador. Não pode dispensar as listas. Não passa sem elas. As listas são inerentes ao cérebro humano, traduzem o nosso impulso de, simultaneamente, unir e demarcar, aproximar e afastar, associar e dissociar

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Sandra Xavier

Uma noite no restaurante que se recusou a fechar

No Lapo, Bairro Alto, a noite de ontem foi igual às outras, apesar do decreto de confinamento obrigatório para a população. Donos prometem lutar até às últimas consequências para poderem trabalhar e servir refeições.

Imaginação coletiva

Apesar de vivermos em sociedades laicas e científicas, estas lendas evidenciam a necessidade primordial e eterna de continuarmos a alimentar a vida da imaginação e a captar o maravilhoso da “vida do espírito”

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