A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
Vão ganhando dimensão cá dentro e lá fora, e o calor do verão é óptima altura para os apreciar: leves e aromáticos ou estruturados e profundos, os rosés vieram para ficar, diz o especialista Manuel Moreira.
Em termos globais, continuam a ser o parente pobre: é uma pequeníssima percentagem da produção mundial de vinho, atrás de brancos, tintos, espumantes e licorosos. Num contexto de decréscimo generalizado no consumo de vinho, ainda assim, os sinais são animadores. “Estamos a ver um decréscimo nos tintos, uma aceleração nos brancos e uma linha ascendente, mas mais subtil, nos rosés,” diz Manuel Moreira, sommelier, consultor, formador e provador profissional de vinho.