
Kneecap impedidos de entrar na Hungria por um período de três anos
Em causa estão acusações de discurso de ódio antissemita e alegado apoio a grupos terroristas por parte do trio de rap norte-irlandês.
Em causa estão acusações de discurso de ódio antissemita e alegado apoio a grupos terroristas por parte do trio de rap norte-irlandês.
Oriana Fallaci citou Cunhal: “Nós, os comunistas, não aceitamos o jogo das eleições.” O próprio viria a desmentir. A conversa marcou o espírito democrático do PCP – ou a falta dele.
As primeiras bombas do ELP, a guerra da unicidade sindical, os casos Renascença e República na comunicação social, 400 MRPP's presos pelo Copcon: a violência estalou de vez e abriu alas para o que aí vinha.
Cinquenta anos após as primeiras eleições livres em Portugal, os portugueses, cada vez mais descrentes na sua classe política, voltam a ser confrontados com a necessidade de escolher entre figuras e programas eleitorais.
O legado do Papa Francisco vai perdurar para lá da sua sucessão. Ele põe o ser humano acima de qualquer outro interesse ou objetivo.
O amigo de longa data expressara «boa opinião sobre o que lhe prepararam para ver», concluindo Vergílio Ferreira pela amoral bem-aventuraça de quem se alcandora aos cumes em que «a História assimila todos os mortos possíveis e dorme o sono dos justos.»
Há quem pense que o caminho a seguir passa pela censura de conteúdos virtuais onde se promove a “masculinidade tóxica”, o que quer que isso seja. Ou, então, pela proibição de redes sociais e outros fóruns de delírio. Curiosamente, não é essa a lição que Adolescência oferece e só por isso merece ser vista.
Sabe chinês, sonhava trabalhar no mundo do ténis, mas fez carreira na função pública como economista. Agora Lucie Castets deverá ser a próxima primeira-ministra francesa.
É um dos grandes acontecimentos literários e históricos do ano, a chegada a Portugal da obra antológica do académico e historiador italiano Emilio Gentile. Um manual essencial para perceber o passado.
A Montenegro está reservado um papel mais modesto: procurar consensos no parlamento, mesmo que eles sejam recusados; informar os portugueses do tamanho da factura que terão de pagar pelos desvarios da aliança entre o PS e o Chega; e, claro, preparar o partido para eleições a curto prazo.
O investigador e historiador, com vários livros publicados sobre o PCP, é o autor de O Camarada Cunhal, que a SÁBADO oferece na próxima semana.
Verdade que, ao contrário de Le Pen, o Chega ainda não gosta do pessoal do arco-íris. Mas até isso será tratado em devido tempo. Posso arriscar um palpite? Será quando o partido, à imagem do modelo francês, também mudar de nome.
Um apocalipse à antiga, vulgo confronto “esquerda-direita”, é impossível nas próximas legislativas? As famílias em campo são demasiado diversas e, em primeira análise, inconciliáveis. Mas…
Recordo uma notícia que li esta semana - e que teve algum eco nas redes sociais - na qual se afirma que falta mão de obra e que as pessoas procuram um emprego das nove às cinco. Porque será?
A URSS foi para muitos a esperança de um mundo fraterno, solidário e igualitário. Um raio de luz contra o capitalismo. Mas acabou por se tornar um sinónimo de tirania, terror e servidão, que deixou para trás um legado de muitos milhões de mortos
Benfiquista que não rejeita um arroz de cabidela, e político há 27 anos, Paulo Raimundo vai liderar a reorientação estratégica do PCP. É popular junto dos militantes - mas a sua escolha foi uma surpresa dentro do próprio partido.