Irão nega estar a enriquecer urânio
"Não há enriquecimento neste momento, porque as nossas instalações de enriquecimento foram atacadas", afirma o governo iraniano.
"Não há enriquecimento neste momento, porque as nossas instalações de enriquecimento foram atacadas", afirma o governo iraniano.
Os Estados Unidos cortaram relações diplomáticas desde que os estudantes tomaram a embaixada em 1979, mantendo os 52 norte-americanos reféns durante 444 dias.
O discurso de Donald Trump na AG da ONU foi um insulto às Nações Unidas, uma humilhação para Guterres, uma carta aberta a determinar a derrotada da Ordem Internacional Liberal, baseada no sistema onusiano. Demasiado mau para passar em claro, demasiado óbvio para fingirmos que não vimos.
“O objetivo é claro: impedir o Irão de adquirir armas nucleares. O mundo deve utilizar todas as ferramentas para atingir este objetivo”, disse o governo israelita.
O primeiro-ministro israelita está a discursar na Assembleia Geral da ONU para relembrar o ataque do Hamas de 7 de Outubro e as tensões vividas no Médio Oriente
Os sul-coreanos acreditam que a Coreia do Norte possui dois mil quilos de urânio altamente enriquecido, que pode ser utilizado na construção de armas nucleares.
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
Disponibilidade acontece depois de Alemanha, França e Reino Unido terem anunciado o início do processo para reativar as sanções da ONU contra Teerão.
As negociações entre os Estados Unidos e o Irão para o programa nuclear estão estagnadas e as discussões entre a República Islâmica e os países europeus também não têm sido bem-sucedidas.
França, Reino Unido e Alemanha são signatários do histórico acordo nuclear de 2015 com o Irão, pelo qual as sanções contra a república islâmica foram suspensas em troca de garantias sobre o caráter pacífico do seu programa.
Demissão ocorre pouco depois de os seus serviços terem considerado que os ataques realizados em junho pelos Estados Unidos no Irão atrasaram em vários anos o programa nuclear de Teerão.
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irão disse, esta segunda-feira, que país estava pronto para limitar o seu programa nuclear em troca do alívio das sanções, tal como foi feito em 2015 durante um acordo histórico com potências mundiais.
Serão aplicadas sanções caso não seja encontrada uma solução negociada para o programa nuclear iraniano.
Macron, Merz e Starmer, comprometeram-se a trabalhar em conjunto num plano para transformar uma trégua numa paz duradoura e numa solução de dois Estados.
Se não houver um acordo para a contenção do programa nuclear as sanções devem ser retomadas até ao final de agosto.
O líder iraniano descreveu como "uma ilusão" as alegações do presidente americano, Donald Trump, de que os seus ataques às instalações nucleares iranianas a 22 de junho destruíram o programa atómico de Teerão.