
A SÁBADO é todos os dias: distribuição de produtos menstruais nas escolas
Newsletter de segunda-feira.
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Especialistas consideram medida da distribuição positiva, no entanto defendem que não há qualquer motivo para os tampões ficarem de fora: "Deve ser feito um trabalho para normalizar o período e não privar as raparigas de momentos da sua vida”.
Os resultados do inquérito também apontam que a falta de acesso a produtos menstruais prejudicou 23,9% das inquiridas em termos de relações sociais e atividades diárias (como ir ter com amigos, praticar exercício), atingido sobretudo as jovens entre os 10 e os 19 anos (27,6%).
É fundamental que se compreenda que a saúde menstrual é parte integrante da saúde e dos direitos sexuais e reprodutivos e que é um fator determinante para a realização dos direitos humanos das mulheres e das raparigas em toda a sua diversidade.
Os concertos da Global Citizen levam estrelas mundiais da música para atrair o ativismo de milhares de pessoas - e pressionar os políticos a agirem contra a pobreza extrema e as alterações climáticas. O ativista-gestor vem a Portugal falar sobre como passar das intenções à prática.
O PAN avançou com um projeto de lei para responder a um problema de quase 20% das mulheres portuguesas. Parlamento Europeu já recomendou medidas para melhorar o acesso.
Teresa Thöbe e Maria do Carmo Silveira, do Grupo Ageas Portugal, reforçam a importância de se falar mais e sem tabus sobre a saúde da mulher, uma temática que sempre foi uma prioridade para a Médis.
No programa Fazer o que Nunca Foi Feito há medidas para a Habitação, a Saúde e as condições de trabalho.
Vânia Beliz, recebeu uma fotografia do aviso presente no balneário feminino e partilhou a imagem na sua conta de Instagram.
País considera que este é um "passo fundamental para a igualdade e dignidade" e espera que outros países do mundo sigam os mesmos passos.
"O Livre irá abster-se e acompanhará a implementação pelo Governo das medidas aprovadas", declarou Rui Tavares.
Governo espanhol garante que medida não acentuará desigualdades de trabalho uma vez que é o Estado quem paga as licenças. Garante que se trata de uma luta pelos diretos humanos de mais de metade da população.
Proposta do Ministério da Igualdade prevê ainda eliminar o IVA em artigos de higiene intima, criar uma licença remunerada para o último mês de gravidez e eliminar os dias de reflexão em abortos.
A recomendação foi viabilizada com os votos a favor de PS, BE, PEV, PCP, PAN, Livre e os dois deputados independentes do movimento político Cidadãos por Lisboa.
O relatório da associação francesa Règles Élémentaires pretende chamar a atenção para o tema no Dia Internacional da Higiene Menstrual.
Deputada quer também que seja assegurada a "distribuição de produtos menstruais a cidadãs em situação de sem-abrigo, em articulação com as associações que prestam apoio neste âmbito".