
Pessoa, Tiago Rodrigues e reparações históricas: o teatro e a dança em 2025
Ficções sobre a realidade, histórias familiares, comédias, os grandes autores revisitados, mulheres africanas e humor sobre o racismo: 2025 traz tudo isto aos palcos.
Ficções sobre a realidade, histórias familiares, comédias, os grandes autores revisitados, mulheres africanas e humor sobre o racismo: 2025 traz tudo isto aos palcos.
A programação do teatro lisboeta para os primeiros três meses do próximo ano foi desvendada esta quinta-feira. E não falta comida.
Se tudo continuar como até aqui, os grosseiros e violentíssimos ataques à Democracia e ao Estado de Direito irão prosseguir e os agentes desses crimes tornar-se-ão cada vez mais atrevidos e despudorados.
Pegue na família, saia de casa e divirta-se nestes dias de dezembro que antecedem o Natal. De "Shrek" a "A Bela e o Monstro", de concertos de gospel a circo em Lisboa e Porto, opções não faltam.
Livro A Raridade das Coisas Banais foi a proposta portuguesa na iniciativa Readers of Europe, apesar de o Conselho Europeu ter pedido livros de autores cujas primeiras obras tivessem sido publicadas nos últimos cinco anos.
Depois de se ter estreado em Portugal há quatro anos, à altura encenado por Pedro Penim, o musical regressa ao Teatro Maria Matos, em Lisboa, com o mesmo elenco, até 29 de maio. Uma peça para todas as idades.
O homem que cruza política e media ao mais alto nível publica mil páginas de "Memórias" nas quais defende o legado e não perdoa os inimigos: políticos, jornalistas, empresários e estrelas de TV.
Foram publicados esta quinta-feira mais de 160 documentos que mostram que como era a "difícil paixão" de Antoine de Saint-Exupéry e Consuelo. E numa delas, o escritor fala de um menino, dos seus olhos e de um tesouro.
Romances, contos, poesia e muitas biografias vão chegar às livrarias este mês. Chimamanda Ngozi Adichie, George Orwell, Gonçalo M. Tavares e Louise Glück entre as novidades.
A pobreza que reina no jardim zoológico da literatura portuguesa no que toca a grandes personagens populares é bem um indicador do artificialismo das nossas obras literárias, do divórcio entre os escritores e o leitor médio.
O passatempo #UmaBibliotecaUmLeitor, que tem como objetivo eleger o livro preferido dos leitores portugueses, foi lançado pela Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas.
É uma forma de agradecer aos que o têm acompanhado e de não ser esquecido: o encenador está a transmitir os seus espetáculos gratuitamente, na página de Facebook do Teatro Politeama
Miguel Guimarães assegura que estes profissionais nada devem ao Estado e diz que, caso sejam dadas condições aos médicos para trabalhar no SNS, "a grande maioria ficará" no sistema público.
Foram adquiridos há mais de 30 anos num leilão por um magnata do imobiliário, Bruno Stefanini, que morreu em dezembro de 2018.
Politicamente mudámos, mas economicamente tem parecido uma versão do Triunfo dos Porcos, sendo que o antigo condicionamento industrial renasceu para uma versão de "empresários mansos do regime e os outros".
Será eternamente o Duarte, de Duarte & Cia., e não se importa. Mas fez muito mais: nos anos 80 era professor, rodava novelas e fazia teatro, tudo no mesmo dia.