
João Almeida: "É possível ganhar uma Grande Volta"
Em entrevista, diz que não "comprava" dois pódios no Tour (como Agostinho) se isso implicasse não vencer uma Grande Volta: "Acho que é possível [ganhar]."
Em entrevista, diz que não "comprava" dois pódios no Tour (como Agostinho) se isso implicasse não vencer uma Grande Volta: "Acho que é possível [ganhar]."
"Tendo em conta que vai o Jonas Vingegaard, é um bocado difícil", assume o ciclista português à SÁBADO. Ficará "satisfeito" se terminar no pódio mas promete "dar o melhor para tentar vencer".
Primeira chegada em montanha coloca Primoz Roglic na liderança.
Na música, no teatro, no humor, no cinema, na televisão e na gastronomia, trazemos-lhe um resumo do que valerá a pena ver, ouvir, fazer e provar ao longo do ano em Portugal.
Atleta luso conquistou assim o 31º triunfo como profissional.
Com 17 anos, já revelava níveis aeróbicos superiores aos de Miguel Induráin, o espanhol vencedor do Tour por cinco vezes. Tinha jeito para tocar guitarra, trabalhou numa fábrica de peixe e na semana passada dinamitou os recordes do Tour. Foi recebido como um herói na Dinamarca e já anunciou que no final de agosto vai correr a Volta a Espanha.
João Almeida (UAE Emirates) tornou-se no domingo no primeiro português a subir ao pódio final da Volta a Itália e o primeiro ciclista nacional a terminar entre os três melhores de uma grande Volta desde Joaquim Agostinho no Tour1979.
Ciclista de 24 anos também conquistou a classificação da juventude.
Com as quatro medalhas em Tóquio, Portugal conseguiu a melhor prestação de sempre nuns Jogos Olímpicos, assegurando mais medalhas por milhão de habitantes que EUA ou China, os líderes do medalheiro. Mas países europeus com a mesma população ganharam, em média, mais do dobro das medalhas (10), investindo também duas vezes mais no desporto que Portugal.
A China, segunda classificada do medalheiro, com 27, descolou dos Estados Unidos, 'donos' de 11 títulos em 31 pódios.
Esloveno terminou os os 44,2 quilómetros da prova de contrarrelógio individual dos Jogos Olímpicos em cerca de 55 minutos - um minuto mais rápido que o holandês Tom Dumoulin, que arrecadou a medalha de prata, e o australiano Rohan Dennis, que ficou com a medalha de bronze.
O segundo classificado da Volta a França no ano passado não resistiu às lesões de uma queda na terceira etapa e deixa o Tour após terminar a tirada deste domingo a quase 35 minutos do seu rival Tadej Pogacar, o novo camisola amarela.
O avançado do Bayern Munique, que já tinha sido escolhido como melhor futebolista do ano pela FIFA, depois de vencer a Liga dos Campeões e a liga alemã pelo Bayern Munique, é o terceiro polaco a ser escolhido para este prémio, que começou a ser entregue em 1958.
Depois de uma Volta a França perdida no fim para o compatriota Tadej Pogacar, o esloveno venceu a Volta a Espanha que já tinha conquistado no ano anterior.
O português da UAE Emirates ficou apenas 25 segundos atrás do espanhol Ion Izagirre (Astana), na etapa em que o esloveno Primoz Roglic (Jumbo-Visma) cedeu, caindo para quarto na geral e deixando a camisola vermelha para Carapaz.
O ciclista só tem um defeito: "é bastante distraído, bastante esquecido, e tem-se de estar sempre muito pendente dele para que não haja nenhuma falha, para que tudo saia bem".