
A matança do Meia Culpa
A vaidade e inveja de José Queirós levou-o a pagar pela destruição de uma boîte rival em Amarante. Na madrugada de 16 de abril de 1997, três homens incendiaram o Meia Culpa e mataram 13 pessoas.
A vaidade e inveja de José Queirós levou-o a pagar pela destruição de uma boîte rival em Amarante. Na madrugada de 16 de abril de 1997, três homens incendiaram o Meia Culpa e mataram 13 pessoas.
O avô fundou o IPO de Lisboa, o pai e o irmão eram médicos – mas a Medicina nunca foi uma certeza. Criou o primeiro serviço de Pediatria Oncológica, separou sete pares de gémeos siameses e foi aos Jogos Olímpicos, em 1960.
Nasceu em abril, mês da Revolução, filho de mãe açoriana. Quando o recebeu, ainda sem saber quem era, Vasco Lourenço deu-lhe um abraço. “Vi o Salgueiro Maia à minha frente.”
Numa instituição conservadora por excelência, a Igreja Católica, o Papa Francisco foi um progressista, sem dúvida. Ele era um magnífico-simples-porteiro que abria portas com alegria.
Newsletter de segunda-feira.
André Ventura é como aqueles jogadores compulsivos que, deixado à solta, representa um perigo e uma ruína. Razão pela qual entrega ao porteiro do casino a decisão última de não o deixar entrar.
O piloto não vivia só para as corridas no autódromo do Estoril. Jantava em bons restaurantes de Cascais, na companhia de amigos – e pagava a conta. Seguiam para as discotecas da moda. Anos mais tarde, foi barrado à porta da Kapital. A última namorada, Adriane Galisteu, assistiu ao fatídico acidente, via TV, na casa da Quinta do Lago. Trinta anos depois, a Netflix recorda-o numa minissérie.
Passa sete dias por semana na Assembleia da República. Entrou na política por causas e foram elas que lhe deram protagonismo esta semana. Dorme pouco, vai de metro, dá-se bem com toda a gente (menos com Pedro Pinto).
Cantou outras coisas, mas nunca deixou de ser fadista. Passeámos com ele pela Lisboa de Carlos do Carmo, o "mestre" que homenageia num disco novo. Eis o rapaz que tinha o sonho de ser cantor.
Cinco “capitães de Abril” contam os bastidores, os imprevistos e os contra-ataques do regime durante as longas horas do golpe que acabou com o Estado Novo.
Ator de teatro, televisão e cinema, foi um implacável militar em "Oficial e Cavalheiro". Ganhou o Óscar pela interpretação, mas a sua vida foi muito mais interessante do que isso.
É no caminho que leva o sistema partidário espanhol que alguns políticos portugueses devem pôr os olhos. Para evitar os mesmos erros. Governar a qualquer preço, por exemplo, de joelhos perante a chantagem de Puigdemont, como faz Sánchez, pode ter um resultado final dramático.
O artigo de capa desta semana conta a história dos Theotónio Pereira, uma família que se fez importante durante o Estado Novo mas que inclui um arquiteto quatro vezes preso pela PIDE. E ainda: os professores sem formação pedagógica; a rutura entre o atleta do triplo salto Pedro Pichardo e o Benfica.
O ex-diplomata publica as suas memórias com Juan Carlos, que descreve como afável, bon vivant e mulherengo. Lamenta que os escândalos o tenham conduzido ao exílio.
Leia o quarto e último capítulo da nova obra do escritor José Luís Peixoto, inédita e em exclusivo para a SÁBADO.