Uma organização ambiental criou pulseiras que rastreiam as substâncias nocivas deste material que são absorvidas pelo corpo - e que provocam doenças graves.
O artista plástico português Eduardo Batarda morreu aos 81 anos.
Várias pessoas que protestam contra a imigração atiraram, esta terça-feira, tijolos, garrafas e fogo de artifício à autoridade que teve de utilizar canhões de água e bastões de plástico na cidade de Ballymena, na Irlanda do Norte.
Os dois animais, que iam ser vendidos ilegalmente, estavam escondidos em caixas de plástico. O suspeito de estar a traficar os animais confessou às autoridades que tinha sido contratado para entregar os orangotangos a uma pessoa cuja identidade desconhecia.
Foi detetada poluição plástica em espécies como o zífio, o cachalote-pigmeu e o cachalote, segundo uma investigação.
A produção de plástico, indica o estudo (divulgado pela editora "Springer Nature"), aumentou de dois milhões de toneladas por ano em 1950 para 400 milhões de toneladas por ano em 2022. Prevê-se que atinja os 800 milhões de toneladas por ano em 2050.
Após anos de dificuldades financeiras, o grupo norte-americano, fabricante das lendárias caixas de plástico para alimentos e emblema das compras no domicílio, declarou falência em setembro de 2024.
Desde a sua chegada à Casa Branca, o republicano já assinou centenas de ordens executivas, deixando claro o desejo de mudança dentro dos Estados Unidos. A nível internacional, os aliados são agora outros.
Depois de os Estados Unidos estarem de volta ao plástico, Susana Fonseca, vice-presidente da ZERO, explica que as palhinhas de papel também estão longe do ideal: "Temos de deixar de uma vez por todas de utilizar materiais de utilização única".
A quantidade de nanopartículas e micropartículas de plástico aumentou exponencialmente nos últimos 50 anos.
"Sugere a possibilidade de o plástico acumulado poder estar a contribuir para o risco e a ocorrência de partos prematuros", aponta investigador.
Por mais práticos e económicos que sejam, estes recipientes podem estar a causar mais problemas do que soluções.
A poluição por plástico poderá triplicar em todo o mundo até 2060, depois de a produção global ter triplicado para 1,2 mil milhões de toneladas, em comparação com 2019 segundo um cálculo da OCDE.
Em 2022, cada pessoa que vive no espaço comunitário consumiu, em média, 66,6 sacos de plástico leves.
Ana Trigo Morais, CEO da Sociedade Ponto Verde, lembra que as metas europeias de reciclagem vão aumentar em 2025 e defende mais investimento no setor.
