Os últimos grandes traficantes de escravos em Portugal
Durante cem anos, aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: as histórias dos últimos negreiros portugueses.
Durante cem anos, aventureiros e capitalistas enriqueceram no tráfico de escravos. Ulrich, Bravo, Van Zeller ou o conde de Ferreira: as histórias dos últimos negreiros portugueses.
Foi por causa das notícias que a mulher se lembrou da encomenda que tinha levado para casa e telefonou posteriormente à polícia.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Esta semana, sugerimos-lhe um bar de coctkails e pratos japoneses mas também muitos concertos de entrada livre, de Lisboa e Porto ao Algarve.
Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.
O novo pontífice optou pela tradicional vestimenta papal que Francisco recusou, num sinal de simplicidade. O norte-americano recuperou a mozeta encarnada, a estola com bordados dourados, os sapatos encarnados e o colar com a cruz de ouro. Mas acrescentou um toque moderno ao traje.
Nome do próximo Sumo Pontífice deverá ser uma homenagem a um dos seus antecessores. Saiba como são escolhidos os nomes e porque é que os líderes da Igreja Católica adotam nomes diferentes.
São 133 cardeais a votarem (e também elegíveis). Até sair fumo branco do Vaticano, têm de viver dias de clausura: são afastados dos telemóveis, da rádio e da TV. Descansam em suítes e fazem refeições equilibradas. Há quatro portugueses no processo, revestido de secretismo e formalidades.
Hoje tudo se decide à porta fechada – cum clave, daí vem o nome –, sem contacto com o exterior, mas durante séculos não foi assim. Os cardeais podiam sair, por isso algumas eleições demoraram mais de dois anos. Houve intrigas, corrupção, violência e até o veto de um imperador.
Dizer que as plataformas de streaming guardam os segredos de uma instituição com mais de dois mil anos talvez seja um exagero. A verdade: permitem espreitar pela fechadura de um mundo que gera muita curiosidade.
Desde o Concílio Vaticano II (1962-1965) a Igreja está em aggiornamento constante para se «adaptar melhor às necessidades do nosso tempo», nos termos da revisão da liturgia promulgada por Paulo VI na Constituição Apostólica «Sacrosanctum Concilium».
Com a morte do Papa argentino, uma questão passou a ser central: quem será o próximo líder da Igreja Católica? Existe já uma longa lista de candidatos. Será desta que a escolha vai recair sobre um cardeal de África ou da Ásia?
"Feliz Domingo de Ramos, feliz Semana Santa", disse brevemente, no altar central da praça, onde cumprimentou o cardeal argentino Leonardo Sandri.
A pensar em Israel, o Bloco, especialista na história que lhes convém, quer impedir vendas e compras a colonatos em territórios ocupados. Ideia repetente de 2023. Pode ser que seja a última.
A primeira vez que um chefe da Igreja Católica viajou oficialmente foi nos anos 60 – e Salazar não o queria em Fátima. Já João Paulo II foi dos mais internacionais, mas foi esfaqueado. Com Bento XVI houve polémica na Turquia e com Francisco no Chile. Contudo, todos fazem questão de percorrer o mundo.
A indústria da corrupção – e não duvidem que ela existe – abriu uma guerra sem quartel à separação de poderes.