A detenção de Ekrem Imamoglu, o favorito para enfrentar o Presidente Erdogan nas próximas eleições presidenciais de 2028, desencadeou uma onda de protestos a uma escala nunca vista desde os enormes protestos de Gezi, em 2013.
A detenção de Ekrem Imamoglu, o popular autarca de Istambul e rival de Recep Erdogan pelo poder, fez rebentar os protestos e a repressão. Os manifestantes, na maioria jovens, resistem à deriva total para a autocracia.
Ekrem Imamoglu passou a primeira noite na prisão em Silivri, a oeste de Istambul, depois de ter sido formalmente destituído do cargo no domingo, acusado de corrupção.
As detenções foram consideradas como sendo o ponto de ruptura depois de meses de repressão contra membros da oposição e dissidentes. A Human Rights Watch chamou-as de “politicamente motivadas e falsas”.
Sem espaço ou condições para os ter nos abrigos, os animais de rua continuam a reproduzir-se. Turquia anunciou o abate de cães errantes para controlar esta população. Por cá as medidas não são tão polémicas, mas também não são eficazes.
A importância estratégica de Istambul e o seu financiamento de anual de 14,78 mil milhões de euros dá aos partidos que a controlam uma especial importância a nível nacional.
As assembleias de voto encerraram às 17:00, menos duas horas em Lisboa.
No dia da segunda volta das presidenciais na Turquia, João Carlos Barradas faz uma análise do que se pode esperar desta votação que opõe o presidente Erdogan ao histórico oposicionista Kilicdaroglu.
Deputado socialista Paulo Pisco encontra-se na região de Esmirna como observador internacional.
O presidente turco enfrenta novas eleições presidenciais, mas o melhor que pode querer é forçar o adversário a ir à segunda volta. A análise de João Carlos Barradas.
A imagem e o tom afável de Kilicdaroglu levaram a que lhe chamem o “Gandhi turco”. Mas o confronto eleitoral de dia 14 será duro. A campanha mete cebolas e religião.
Presidente turco deixou promessa durante a sua primeira aparição pública após a derrota na eleição municipal repetida em Istambul.
O partido do presidente turco perdeu a eleição para a liderança da capital da Turquia e encaminha-se para perder também o controlo de Istambul. Dúvidas quanto à política económica futura de Erdogan atiram lira e bolsa turcas para o vermelho.
Membros de partido foram assassinados a tiro na assembleia eleitoral da cidade de Malatya, no leste do país. Este foi um dos vários incidentes violentos registados enquanto decorrem as eleições municipais na Turquia.
Recep Tayyip Erdogan voltou a ganhar as eleições na Turquia e a garantir um novo mandato de cinco anos.
Recep Tayyip Erdogan que precisa de conseguir mais de 50% dos votos para evitar uma segunda volta.
