Os dois dedos de Hitler na máquina de escrever
É um livro-símbolo do maligno. Um livro-ódio. O livro Mein Kampf (A Minha Luta), de Adolf Hitler. Foi publicado pela primeira vez há 100 anos, em 18 de julho de 1925.
É um livro-símbolo do maligno. Um livro-ódio. O livro Mein Kampf (A Minha Luta), de Adolf Hitler. Foi publicado pela primeira vez há 100 anos, em 18 de julho de 1925.
A invasão da Ucrânia gerou a onda de choque que gerou precisamente porque rompeu com a ordem estabelecida, assente na recusa das disputas territoriais diretas entre Estados do mundo "desenvolvido". Poderá inclusive dizer-se que o colonialismo puro e duro nunca desapareceu por completo.
Obras portuguesas, novos textos internacionais premiados, clássicos recuperados e peças de teatro en texto: estas são as obras que chegam às livrarias em março.
Os sobrinhos-netos vivem perto de Nova Iorque sob anonimato. O seu pai fugiu para a América em 1939, depois de trabalhar para o Führer, e serviu na Marinha. O jornalista David Gardner reconstrói a sua História.
Unity Mitford vinha de uma família aristrocrática britânica e era fascinada pelo líder nazi e pela sua propaganda anti-semita.
Quando o centro falha, como falhou na Europa nas últimas décadas, é indispensável não dar apenas o espaço político a um lado da barricada.
Restos mortais de três adultos, uma criança e um bebé já foram examinados por investigadores forenses. Foram encontrados no “lugar mais protegido pelo Terceiro Reich”.
O livro confronta-nos com como compactuarmos e sermos complacentes, particularmente em momentos de crise, divisão e polarização, negando, justificando ou desconsiderando propostas, sinais e comportamentos anti-democráticos, autoritaristas ou anti-direitos humanos, pode resultar em ameaças sérias ao bem-comum.
Com a democracia em risco, os partidos parecem mais animados em destruir o pouco que resta do que em recuperar o muito que se está a perder.
Comparar António Costa a um porco não é comparável a colocar um preservativo no nariz de um Papa, Paulo Portas a Pinóquio e Cavaco Silva e Passos Coelho a Adolfo Hitler. Isto para referir apenas algumas imagens que circularam abundantemente pelos meios sociais procurando "dourar" o acto do professor da FENPROF (e não do STOP), e procurando fazer crer que essas outras caricaturas se equivaliam.
Exame dos fatores de ascensão da extrema-direita pelo mundo, a peça encenada pela dupla pode ser vista a partir desta 6ª feira, em Guimarães.
Na altura, os deputados questionaram o que se estava a passar e a presidente da Assembleia Municipal de Lisboa (AML), Rosário Farmhouse (PS), decidiu interromper os trabalhos para esclarecer a situação.
Podem ser amigos em crianças, mas por ciúmes, heranças ou poder, há quem corte relações até à morte. Os especialistas dizem que é o que provoca mais tristeza às famílias.
Continuam as perícias à arma que não disparou apesar do gatilho ter sido apertado duas vezes. Cristina Kirchner já voltou a fazer aparições públicas.
27,9% dos votos foram suficientes para levaram candidato surpresa para a segunda volta das eleições presidenciais, que se disputam a 19 de julho. Entre as propostas está a legalização das drogas, já que a Colômbia "produz as melhores do mundo".
O seu comportamento como Presidente da República seria diferente do de comentadora da TV, diz, mas só q.b. Quem não entende a necessidade de ilegalizar o Chega é "ingénuo", acusa.