PS não vai viabilizar medidas do Chega no orçamento
Os socialistas também garantem que não vão aprovar propostas que aumentem a despesa, para evitar que o Governo responsabilize a oposição por eventuais défices.
Os socialistas também garantem que não vão aprovar propostas que aumentem a despesa, para evitar que o Governo responsabilize a oposição por eventuais défices.
Em causa pedido de fiscalização preventiva da Lei da Nacionalidade.
Presidente da República reagia à notícia que refere que o PS vai pedir a fiscalização preventiva da Lei da Nacionalidade ao Tribunal Constitucional.
Grupo parlamentar quer que tribunal verifique se a pena acessória de perda de nacionalidade para quem comete crimes graves é constitucional.
Deputados socialistas questionam Governo sobre modelo da entrega o Palácio do Manteigueiro à CIP. Querem saber porque não foi decidido um modelo concorrencial aberto, entre outros aspetos.
Não há comunicação entre a cúpula do partido e a campanha de Seguro, que carrega na narrativa apartidária. Alegado pacto de Carneiro com Santos Silva pode explicar resistência.
A redução das taxas gerais foi aprovada com os votos do PSD, CDS-PP e Chega. O PS votou contra.
Apesar de criticar a proposta orçamental do Governo, o PS vai abster-se para "assegurar a estabilidade política" do país.
Eurico Brilhante Dias anunciou ainda que o "PS invocará o 25 de novembro com um programa próprio" e que o partido é o "grande vencedor civil" dessa data.
O dirigente do PS considera curioso que o Governo tenha marcado as autárquicas para dois dias depois da entrega do orçamento.
"O Governo, infelizmente, escolheu ser radical e construir um bloco radical à direita. É difícil falar, é difícil dialogar com quem não quer conversar no quadro democrático", referiu Eurico Brilhante Dias defendeu estas ideias em declarações aos jornalistas no parlamento.
Debate do Estado da Nação ficou marcado por troca de nomes entre a bancada do PS e do Chega. Saúde e imigração foram os principais temas discutidos.
José Junqueiro, antigo secretário de Estado, professor aposentado da Universidade de Aveiro, adepto do Sporting e antigo vereador na Câmara de Viseu, foi consecutivamente eleito deputado do PS entre 1995 e 2015, sempre pelo círculo de Viseu.
O novo secretário-geral convidou para a sua direção os ex-ministros Cordeiro, Medina e Vieira da Silva. Rejeitaram, mas vão ser integrados de outras formas. Eis a estratégia interna.
O líder parlamentar socialista justificou a abstenção do PS neste conjunto de iniciativas por considerar que, ao tornar a violação um crime público, o "Ministério Público deixa de auscultar a vítima para prosseguir".
José Luís Carneiro assegurou que o PS está disponível "para aperfeiçoar os instrumentos existentes" e tem "boa vontade" para um trabalho na especialidade, aguardando agora "pelo desenvolvimento do Governo e pela maturação do próprio Governo" sobre esta proposta.