
Atentado suicida em comício político faz 13 mortos no Paquistão
Explosão ocorreu perto de um cemitério, onde estavam reunidos centenas de membros do Partido Nacional do Baluchistão.
Explosão ocorreu perto de um cemitério, onde estavam reunidos centenas de membros do Partido Nacional do Baluchistão.
No início de maio, a AIMA começou por notificar 18.000 cidadãos estrangeiros, número que agora quase duplicou.
Já a Índia disse que "quase meia centena" de soldados paquistaneses foram mortos durante a crise, considerada a mais grave entre os dois países desde o início do século XXI.
O ministro da Defesa paquistanês, Khawaja Muhammad Asif, acusou o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, de ter executado os atentados para aumentar a sua popularidade, acrescentando que Islamabade irá "em breve acertar as suas contas".
A onda de conflitos recentes provém de uma questão secular, o controlo sob a região da Caxemira e preocupa muitos por ambos os países serem potências nucleares.
O conflito entre as duas potências nucleares asiáticas intensificou-se depois do ataque na Caxemira indiana no mês passado, que resultou na morte de vários turistas.
O primeiro-ministro da Caxemira paquistanesa, Chaudhry Anwar-ul-Haq referiu que libertou um "fundo de emergência" no valor de mil milhões de rupias (três milhões de euros), para garantir o fornecimento de "alimentos, medicamentos e outras necessidades básicas" às aldeias ao longo da fronteira.
O mais recente ataque à região de Caxemira nas Himalaias que matou 26 turistas desenterrou o conflito de longa data entre a Índia e o Paquistão.
Paquistaneses terão até 48 horas para abandonar o território índio.
Economia e imigração dominaram o frente a frente entre os líderes do PS e do Chega, nesta terça-feira, na TVI. Ventura escorregou a falar sobre taxas, acabou colado a Trump; e, com o programa por apresentar, faltaram propostas para contrapor. Já Pedro Nuno Santos teve de fazer mea culpa sobre o IUC e a política de imigração de Costa, mostrando-se mais alinhado com as políticas da AD.
O português Pedro Ribeiro está na Arábia Saudita desde 2017. Lidera uma equipa de 400 pessoas e tem estado ligado a alguns dos projetos megalómanos do País. À SÁBADO, fala de vários temas, desde a aposta no desporto (e o que esperar do Mundial 2034) às diferenças culturais ou os direitos humanos.
Em Washington, onde participou nas cerimónias de tomada de posse de Donald Trump, o líder do Chega defendeu que "países seguros têm fronteiras fortes".
Sabemos que a percepção de insegurança é desproporcional à insegurança real, mas mesmo essa percepção é já em si um problema. Nas cidades, há guetos, há bairros sociais, há zonas de miséria e degradação.
"Só temos um campo no Cartaxo e temos 28 equipas na liga portuguesa", revela Jitesh Kumar, 56 anos, que está desde os anos 1980 em Portugal, país que já representou na modalidade.
Na caravana de diplomatas viajava o embaixador português, Frederico Silva, que o Ministério dos Negócios Estrangeiros português confirmou à Lusa estar bem, tendo ficado a salvo, tal como os colegas que o acompanhavam.
Tarefa pertencia à AIMA. O Sindicato dos Trabalhadores Consulares considerou a situação preocupante e sublinhou que esta se agrava com a falta de contratações, prometidas pelo Governo.