Cerca de 300 voluntários de 44 países fazem parte do esforço para levar ajuda humanitária ao enclave palestiniano.
Em julho, antes do início do julgamento a Bolsonaro, o Governo dos EUA impôs a Lei Magnitsky ao juiz do Supremo Tribunal Federal do Brasil.
O ministro Castro Almeida assegurou quer continuar a crescer nesta área, para "passar do 12.º para o 10.º lugar".
O reconhecimento do Estado Palestiniano pela França será confirmado com um discurso esta tarde do Presidente francês, Emmanuel Macron, em Nova Iorque, por ocasião da abertura da Assembleia-Geral da ONU.
Filipa Pinto quer uma intervenção para fazer face a linguagem imprópria no parlamento.
Marcelo Rebelo de Sousa, que ficará em Nova Iorque até quarta-feira, vai intervir no primeiro dia de debate geral da 80.ª sessão da Assembleia Geral da ONU, terça-feira, em que será o 11.º chefe de Estado a discursar.
Apesar de ser pouco provável que existam consequências legais para Israel, Joana Ricarte explica que ao ser considerado que está a ocorrer um genocídio na Faixa de Gaza o governo israelita fica mais isolado.
Nas últimas eleições, o partido Sanseito passou de um assento parlamentar na câmara alta japonesa para 15. O líder, Sohei Kamiya, diz admirar as políticas de Trump.
O partido comunicou este domingo a posição, lembrando que outros estados da ONU já fizeram este reconhecimento.
Portugal prepara-se para reconhecer este domingo o Estado da Palestina.
"O CDS-PP é favorável, desde sempre, à solução dos dois Estados, mas considera que, no presente momento do conflito, a efetivação do reconhecimento não é oportuna, nem consequente", lê-se em comunicado.
Estónia denunciou na sexta-feira a entrada de três caças russos no espaço aéreo do país.
Entrada de Ventura na corrida a Belém deverá alterar "dramaticamente o cenário das Presidenciais", segundo o politólogo João Pereira Coutinho.
O ministro era um dos políticos brasileiros integrantes da delegação que acompanhará o Presidente Lula da Silva e que aguardavam a emissão do respetivo visto norte-americano.
O primeiro-ministro da Estónia, Kristen Michal, considerou que o incidente era “totalmente inaceitável”.
