Músico que ajudou Variações a gravar o primeiro disco lembra todo o trabalho que foi preciso para pôr a soar bem o homem "sem noção de ritmo" e que "desafinava" sem se aperceber.
É considerado o Nostradamus das eleições americanas – e não liga a sondagens. Através de um modelo de “13 chaves” tem previsto com exatidão os resultados das presidenciais nos últimos 40 anos. Em 2016 foi dos poucos a dar a vitória a Donald Trump. Este ano, está confiante de que Kamala Harris se tornará a primeira mulher a ser eleita Presidente dos Estados Unidos.
“A Rainha Isabel II morrerá no ano de 22 com cerca de 96 anos”, lê-se num dos capítulos.
Ter-nos-ia salvo dos piores efeitos da pandemia, previu, qual Nostradamus, a invasão da Ucrânia, e só errou ao prever que em guerra não poderia ser uma mulher a ficar na defesa.
Ela não me dava tempo: “Pandemia, guerra, catástrofes naturais. E os meus gatos parecem saber alguma coisa”.
Sign ‘O’ The Times poderia ter sido imaginada no último fim-de-semana. Começa com um vírus. Passa para a violência nas ruas. Entra no remoinho dos desastres naturais. Relembra catástrofes tecnológicas. E atravessa espectros nucleares
Se lembro o que escrevi é para colocar o que está a acontecer no terreno da ciência e da história, como previsível. Recordo-me de ser criticado por Miguel Sousa Tavares por ser “exagerado”, coisa que hoje presumo se deve ter arrependido de dizer.
Os 25 anos de Rapública, marco do início do rap nacional, vão reunir Sam the Kid, Halloween, Dillaz, Carlão, Xeg, Papillon e Boss AC na Altice Arena, em Lisboa. Falámos com alguns dos protagonistas do espetáculo, com o título A História do Hip-Hop Tuga
O clã Balsemão pode não saber nada sobre o futuro da TV. Mas se ofereceu 1 milhão de euros por ano a Cristina, é porque a sua equipa comercial e de marketing lhe garantiu que ela valia todos os centavos.
Tiago R. Santos e Pedro Marta Santos partilham os seus palpites.
Após o terramoto Brexit, seguiu-se um dilúvio de diagnósticos e sentenças. Para uns, a União Europeia tem os dias contados. Para outros, esta era a única forma de algo mudar para que nada ficasse na mesma
Nuno Brandão: "No final desta audiência ficará claro para todos que não houve dolo no atraso e muito menos intenção de prejudicar quem quer que fosse"...
Para José Sócrates o dilema que se coloca aos portugueses é simples: ou ele ou o caos.
O Bloco de Esquerda gosta de se comportar como o partido Lucky Luke da política portuguesa.
