Galp vende 40% de exploração petrolífera na Namíbia à TotalEnergies
O negócio envolve a troca de participações com projetos da TotalEnergies na região. O primeiro poço de exploração pode começar já no próximo ano. Queda das ações chegou aos 15%.
O negócio envolve a troca de participações com projetos da TotalEnergies na região. O primeiro poço de exploração pode começar já no próximo ano. Queda das ações chegou aos 15%.
Nos anos 40, Manuel Mota montou escritório numa pensão em Luanda e em 1962 já tinha o apoio de Wall Street. António Mota expandiu o negócio criado pelo pai.
A sua newsletter de quarta-feira.
Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.
Milhares de portugueses que saíram de Angola e de Moçambique há 50 anos não vieram para Portugal ou apenas passaram pelo país. Muitos já tinham nascido em África. Houve quem voltasse mais tarde, mas vários continuam fora, onde se relançaram. Escaparam ao rótulo de "retornado", mas não ao sentimento de perda.
Antigo secretário-geral da UGT sofreu recentemente um acidente de viação e ficou tetraplégico. À CNN disse que ao princípio a sua "vontade era morrer".
Especialistas alertam que "a incapacidade para abordar as desigualdades fundamentais e as condições sociais desde a covid-19 deixou o mundo extremamente vulnerável e mal preparado para a próxima pandemia".
As histórias de quem fugiu da violência em 1975 em colunas de mais de mil carros ou de traineira para Portugal. E informação sobre a alergia alimentar mais comum nos mais novos.
Corriam risco de vida, mas arriscaram tudo para fugir de Angola. Conheça as dificuldades que as grávidas enfrentam no SNS e ainda a vida do selecionador de ciclismo
Partiram em colunas de mil carros, com bebés e crianças, atravessando a guerra e a natureza hostil. Saíram de traineira para a Namíbia e para Portugal. Penaram durante meses em campos de refugiados. Meio século depois contam o que viveram como se tivesse sido ontem.
Depois de "Blackface", Mendonça volta a olhar para o racismo com humor. Neste concurso de criadores brancos e concorrentes negros, fala-se de reparações históricas. Estreia este sábado, em Sintra.
Revolucionário, ativista antiapartheid, defensor dos direitos humanos e da reconciliação, foi o primeiro Presidente da Namíbia independente e democrática. Marcou um tempo e um estilo nas lideranças africanas.
O Negócios tinha já avançado que o sucessor de Filipe Silva seria escolhido entre os seus colegas mais próximos do Conselho de Administração: Maria João Carioca, Georgios Papadimitriou, Ronald Doesburg, Rodrigo Vilanova e João Diogo Silva.
Vinte anos depois de tomar posse como presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso relata os bastidores da sua escolha, recorda os tempos que passou em Bruxelas e coloca-se de lado na corrida à Presidência da República, que diz ser a maior honra que um português pode ter.
Chamaram-lhes "retornados", até em documentos e organismos oficiais, e com esse designativo foram para sempre crismados, em detrimento de outros, porventura mais problemáticos, como "repatriados", "desalojados" ou, como muitos deles preferem, "espoliados".
"O Ministério do Ambiente, das Florestas e do Turismo vai contribuir com 30 hipopótamos, 60 búfalos, 50 impalas, 100 gnus azuis, 300 zebras, 83 elefantes e 100 elandes (...) para apoiar o programa de alívio da seca com o fornecimento de carne", revelou o governo namibiano.