
Homenagem realizada em Lisboa às crianças palestinianas mortas em Gaza
Os nomes das crianças palestinianas mortas em Gaza foram lidos em voz alta na capital de portuguesa, esta quinta-feira, como parte de uma homenagem.
Os nomes das crianças palestinianas mortas em Gaza foram lidos em voz alta na capital de portuguesa, esta quinta-feira, como parte de uma homenagem.
Não é possível continuar a ignorar este grito do povo angolano, que quer ser livre da pobreza, da desigualdade e da ditadura. Cinquenta anos após o 25 de Abril, os portugueses conheceram a liberdade, mas os angolanos ainda não.
A situação de emergência alimentar está a multiplicar os casos de fome e há organizações internacionais a alertar que o pior ainda pode estar para vir. Israelitas negam que faltem alimentos e acusam o Hamas de manipular as imagens que chegam do território, mas impedem a entrada de jornalistas.
Das 251 pessoas raptadas durante esse ataque, 49 permanecem detidas em Gaza — 27 das quais foram declaradas mortas pelo exército israelita.
Segundo dados das Nações Unidades, entre 27 de maio e 31 de julho, 859 pessoas foram mortas perto de pontos de distribuição da Fundação Humanitária de Gaza.
Uma das diferenças entre a brutalidade em Gaza e outras guerras é a nossa proximidade, tácita ou concreta, do lado que está a aplicar a “regra de Hama”.
A polícia revelou que Tamura tinha um histórico de doença mental, e uma nota confusa encontrada no corpo sugeria que o homem tinha uma queixa contra a NFL por uma alegação infundada de que sofria de encefalopatia traumática crónica.
Na região de Zaporijia, uma série de bombardeamentos contra um estabelecimento prisional causou 16 mortos e 35 feridos.
A representante da Amnistia Internacional na ONU falou com a SÁBADO antes da conferência sobre a solução dos dois estados. A organização insta os líderes mundiais a tomarem medidas para pressionarem Israel a acabar com a "fome em massa, apartheid e genocídio".
"Aquele festival tem uma intervenção pública do Estado genocida de Israel", notou o cineasta português, que disse ter "vergonha" do posicionamento de Portugal e da Europa.
Após a morte de dez pessoas o exército israelita afirmou que tinha acontecido um "erro técnico" num ataque contra "terroristas" da Jihad Islâmica, que fez com que a munição caísse a dezenas de metros do alvo.
Governo do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, autorizou o envio de uma delegação de Israel a Doha.
Só em abril, 97 crianças foram mortas ou mutiladas, o maior número mensal de vítimas infantis verificado pela ONU desde junho de 2022, referiu.
Os meios de comunicação estatais iranianos informaram que mais de um milhão de pessoas participaram no cortejo fúnebre, o que foi impossível de confirmar de forma independente, mas a multidão compacta encheu a principal via pública de Teerão ao longo de todo o percurso de 4,5 quilómetros.
Lavar as mãos. Nunca como nos últimos tempos estas palavras foram tão repetidas. Um gesto simples, que salva vidas.
Para o primeiro-ministro israelita, as alegações divulgadas "são mentiras maliciosas destinadas a difamar as FDI, o Exército mais moral do mundo".