Os dois irmãos foram condenados a 10 e 16 anos de prisão por adesão a organização terrorista e crimes de guerra. Ministério Público tinha pedido pena perto da máxima e os irmãos, a absolvição.
O Ministério Público tinha pedido pena de prisão "perto de máxima". "Estamos a julgar pessoas que fizeram mal a outras pessoas", sublinhou a juíza.
Os irmãos Ameen vão ser julgados por alegados crimes cometidos no Iraque entre 2014 e 2016. De acordo com o MP pertenciam à polícia da moralidade do Estado Islâmico, em Mossul.
Vítor Carreto, o advogado dos irmãos Yasir e Ammar Ameen, que tinha pedido a abertura da instrução abandonou a sessão em protesto. Irmãos estão indiciados por crimes de guerra e adesão a organização terrorista. Sabem a 21 de dezembro se vão a julgamento.
Esta é a história dos seus dias de terror no Iraque ao serviço do Estado Islâmico, da viagem para Portugal, de como foram descobertos e de como foram acusados pelo Ministério Público de crimes de guerra e terrorismo – e de como um deles usou a alegada homossexualidade para se defender.
De acordo com o MP, Ammar e Yasir Ameen pertenciam à polícia da moralidade do Estado Islâmico, em Mossul e cometeram inúmeros crimes entre 2014 e 2016. Pela primeira vez serão julgados em Portugal crimes de guerra cometidos no Iraque.
O campo de Moria, na ilha de Lesbos, abrigava mais de dez mil pessoas e era o maior campo de refugiados da Europa antes de ser destruído por dois incêndios em 08 e 09 setembro de 2020, que não causaram vítimas.
Filha de uma família de requerentes de asilo do Afeganistão foi encontrada inconsciente. Polícia grega abriu uma investigação.
De acordo com o ministério grego, o objetivo é transferir um total de 2.500 migrantes e refugiados nos próximos dias.
Foi apresentado o novo plano de migrações e asilo da Comissão Europeia. Bruxelas quer aplicá-lo em 2023.
A média de idades do grupo de refugiados contagiados ronda os 24 anos e a maior parte estão assintomáticos.
Os manifestantes foram acompanhados, em Berlim, pela tia de Alan Kurdi, o menino sírio refugiado que morreu afogado numa praia da Turquia e que se tornou num símbolo trágico da crise dos refugiados em 2015.
Desde o incêndio no campo de Moria, as cerca de 12 mil pessoas que viviam em condições insalubres estavam a viver à beira das estradas e em estacionamentos de supermercados.
Quase 30 migrantes marroquinos que chegaram em junho ao Algarve têm ordem de expulsão do país.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, confirmou a disponibilidade de Portugal para acolher até 100 migrantes provenientes do campo de Moria, na ilha grega de Lesbos.
Autoridades gregas procuram ainda um sexto suspeito. Fogo deixou mais de 12 mil pessoas desalojadas.
